quinta-feira, maio 31, 2007

Obituário: Jean-Claude Brialy (1933-2007)


Ao longo de todas as suas quase 200(!) aparições no grande e no pequeno écran (e dizem que no teatro, também) - destaque para alguns filmes memoráveis de Miller ou Tavernier, por exemplo -, o que fica é um actor de classe e sofisticação, na maior parte das vezes em personagens intrincadas; umas, de grande contenção dramática, outras, de espalhafatosa criatividade. Guardo dele excelente lembrança televisiva de um Arsène Lupin magistral, em filme de Molinaro (1962). Mais um que se vai... daquele lote imenso que comporta Montand, Serrault, Marielle, Noiret, Aumont, Pérrier, entre outros.

Pela enésima vez na Cinemateca


Pela enésima vez o registo de «Metrópolis», e de como Rudolf Klein-Rogge, perdão, Rotwang, transforma a diva Helm, perdão, Maria, numa heroína de sempre, e como Lang e Thea nos deixaram um filme superlativo, do primeiro ao último fotograma ... que nem a barbárie colorizadora dos anos 80 conseguiu apagar. Viva Lang!

«Police esperam 50 mil espectadores no concerto em Portugal»


Os Police vêm aí, e eu espero ser um dos 50 mil, uma vez que falhei, por razões que a razão desconhece, o seu concerto no Restelo em mil nove troca o passo. Não é que goste particularmente do grupo, talvez até só de um mix entre «Reggatta de Blanc» e «Outlandos d'Amour», mas não queria deixar de ouvir ao vivo «Every Breath You Take», coisas.


Fonte: Sol Online

quarta-feira, maio 30, 2007

Enquanto isso,


Moretti balançava-se na sua Vespa ao longo de uma Roma em canícula , em «Caro Diario» (1993), e ficávamos a conhecer os filhos únicos da Ilha de Salina, e que os médicos sabem falar mas não sabem auscultar. Brilhante!

Filmes em revista sumária # 48

Devia ter seguido aquela premonição em como esta «Premonição» era um filme dispensável, e não devia ter hesitado em segui-la! De facto, já devia estar avisado que a simpática e boa rapariga Sandra Bullock não tem meio de acertar num filme. Desta vez a coisa anda às voltas com um argumento mirabolante sobre um casamento em risco de vida (literalmente), mete personagens novas à velocidade que os «twist» váo aparecendo, e nem o pico da história (o acidente do marido) deixa de ser completamente previsível. Um filme medíocre.

terça-feira, maio 29, 2007

Aqui dava um filme #9


Na Baía do Silêncio o dito cujo só existe mesmo é de manhãzinha, gozando-a desde a varanda de pequeno-almoço do Helvetia, degustando uma focaccia fresquinha e trazida do forno vizinho pelo andar sincopado do empregado, dia após dia, ao mesmo tempo que o cotovelo dói por não se estar no hotel do castelo, lá no alto da colina. Ou depois do jantar, de preferência um spaghetti alle vongole, ou com tinta de choco (uma farinatta na padaria mais in de toda a vila também cai a matar). Para desmoer? Um passeiozinho de bica. No dia seguinte, levantar cedo: itinerário das Cinque Terre!

Etiquetas:

Os meus desenhos animados #7


Do que mais gosto neste desenho animado de traço indelével germânico é o seu descaramento, aliado a uma malvadez irónica. De desenho simples, infantil, mesmo, nos antípodas do perfeccionismo de Disney, por exemplo, Félix - ao que se diz, do latim felis (gato) e felix (sorte) - é a personagem animada mais famosa do Mudo e isso mesmo bastaria para figurar nesta galeria. Foi também o primeiro desenho animado a ganhar honras de merchandise. Mas tal como os grandes actores de carne e osso, Félix foi-se abaixo com o sonoro, apesar de uma tentativa falhada em falar e, até, a cores. Até que veio a tv e com ela o renascimento de Félix, não tão puro quanto na origem, mas interessante q.b.

Etiquetas:

segunda-feira, maio 28, 2007

História geral dos piratas


Por causa de Jack Sparrow decidi-me e encetei o livro excelentemente editado pela Cavalo-de-Ferrro (e quantos não o têm sido ...), da autoria do Capitão Charles Johnsson, que me deste com o carinho de sempre, há já quase um ano (vergonha, eu sei!).

Eis quando perplexo me quedo com a descrição emotiva e documentada, não das peripécias de um qualquer pirata da perna-de-pau, olho vendado e lenço vermelho enrolado na cabeça, mas daquelas dos piratas mediterrânicos ao tempo de Mário e Sila, num verdadeiro épico romano a três dimensões, que desconhecia por completo. Vou lê-lo de um fôlego, aposto.

Filmes em revista sumária # 47


O melhor elogio que se pode dar a «Zodiac» é que ele é um digno elixir dos policiais dos anos 60-70, de que Aldrich e Siegel (as parecenças com «Madigan» são evidentes) foram/são o expoente máximo, e de que São Francisco foi fétiche, de «Bullit» a «São Francisco Cidade Nua». De facto, David Fincher volta a um estado de graça que já lhe fazia falta, com um filme em que a reconstituição histórica (brilhante) e a cronologia assassina pormenorizada não são o que verdadeiramente interessa (daí algumas falhas na caracterização ao longo de 20 anos, sobretudo na personagem de Jake Gyllenhaal (deliberada?), e na necessidade de legendar as sucessivas etapas da narrativa - a solução da construção acelerada da Transamerica Pyramid é a prova que Fincher não estava preocupado com isso mesmo), mas antes sim com a escalpelização da mente de um assassino em série (piscadela de olho muito mais a «Silêncio dos Inocentes», via Brian Cox, do que propriamente a «Se7en») e, sobretudo, com o detalhe, burocrático e obsessivo do método, do puzzle da investigação jornalístico-policial, digna de «Os Homens do Presidente» e ... em contraponto à eficácia justiceira de Dirty Harry. Aliás, «Zodiac» é um filme feito para parar e pensar.

No campo dos actores, realce-se sobretudo e sem dúvida nenhuma Mark Ruffalo, um actor extraordinário mas, quiçá, já demasiadamente colado a personagens de detectives. Jake Gyllenhaal está igual a si próprio, o que significa: excelente. Robert Downey Jr. merecia mais tempo de antena. Chlöe Sevigny toma conta do filme em todas as cenas em que participa. As melhores cenas do filme? O táxi rolando e virando à direita, e a câmara acompanhando-o, em «plongé». Os olhos nos olhos de uma cena quase no final, em que o cartoonista-detective confronta o assassino com um simples olhar, na loja de vassouras e afins.

Paul Newman diz que 50 anos a representar "chegam"!


Homessa! Nem chegam a 80 aparições em filme e/ou TV! O povo não arreda pé, queremos mais! Agora a sério, obrigado, Newman! Olha, prometo, a partir de agora, ser cliente dos teus molhos... já que dos filmes já o sou e há muito, sobretudo dos da fase tardia, «O Veredicto» e «A Cor do Dinheiro», por exemplo, que me fizeram olhar com outros olhos os da primeira fase.

Parabéns a você: John Wayne (1907-2007)


John Wayne (foto: «Stagecoach») é um daqueles cujo aniversário qualquer cinéfilo minimamente autêntico deve comemorar, mesmo que muitos anos depois da sua morte. Pois existe um site magnífico dedicado ao local de nascimento do mítico actor, que merece uma visita demorada, aqui:

sexta-feira, maio 25, 2007

Filmes em revista sumária # 46

Não sendo pior que o último, «Piratas das Caraíbas nos Confins do Mundo» é-o, certamente e ainda, em relação ao filme que trouxe Jack Sparrow para a ribalta da pantalha. O argumento aqui interessa pouco, senão nada. As personagens são quase todas as mesmas ... as que não são, os piratas chineses, por exemplo, passam a ser; já que o que interessa é a acção, a aventura, o humor e, no caso vertente, o lado onírico, quase surrealista da coisa, sem esquecer a misturada geral.

Longe vão os tempos dos filmes tradicionais de piratas. Hoje, os piratas têm tratos com deusas, viram cefalópodes e regressam do limbo enquanto o diabo esfrega o olho. O filme diverte q.b., entre a semi-desilusão e o chato e comprido, e só é pena que Johnny Depp apareça tão pouco. Orlando Bloom e Keira, combinam mas não convencem, idem para o vilão de serviço. As sequências de acção são demasiado e intencionalmente confusas, mas tecnicamente não deslustram. A melhor sequência é dos caranguejos levitando o navio pirata, e a melhor ideia a dos clones de Sparrow, o que só prova que ele é o filme e o filme é ele. Podia ser pior.

quinta-feira, maio 24, 2007

A propósito do regresso de Jack Sparrow


Aqui fica o meu gosto sobre o melhor filme de piratas alguma vez feito, «Gavião dos Mares» (1940), o melhor pirata alguma vez na tela:


Robert Newton, alias, Long John Silver


e o maior dos mitos:


Douglas Fairbanks, em «The Black Pirate» (1926)


Uma menção honrosa para a melhor combinação dos três: «Cesto de Gávea» (1944), de Mitchell Leisen, com Arturo de Córdova.

Etiquetas:

quarta-feira, maio 23, 2007

BD europeia vs. americana

Há dias, no programa «Câmara Clara», da RTP2, Miguel Portas e João Paulo Cotrim defendiam (mais este do que aquele) a literatura de BD, e o estatuto europeu, em detrimento da banda de desenhada de aventuras, simples e eficaz, e da marca americana.

Bom, recordo-lhes só duas coisas: a Agência Portuguesa de Revistas e dois nomes: Príncipe Valente e Flash Gordon, de Hal Foster e Alex Raymond.

Nos 100 anos de Hergé


O meu contacto mais íntimo com Tintin foi este; foi o melhor que consegui. O fascínio das aventuras do repórter reside na pincelada pormenorizada da sua contemporaneidade, na maior parte dos casos, actual. Talvez um dia consiga ter um diorama melhor ainda que o da foto.

Dizem os especialistas que ele é pouco conhecido ...


do público português. Eu arrisco que Harry Langdon é muito bem conhecido dos lisboetas: vamos a votos?

terça-feira, maio 22, 2007

Mais uma ajuda aos coleccionadores:


Desta feita, o representante de algumas marcas que revivem o passado, em Collectmini (foto). Mas, em matéria de romanos ficarei fiel à Elastolin. Porquê? Ora, basta fazer-se uma comparação ...

I wouldn't give you two cents for a dame without a temper.



Mas porque carga de água a um homem que diz aquilo, em «High Sierra» (1941) se há-de prognosticar: «He Killed, ... He Must Be Killed»?

Enquanto isso,

Saramago descrevia a procissão de Corpo de Deus, de forma nada sibilina mas mui espaventosa. E Scarlatti (o filho) compunha com Bartolomeu de Gusmão um duo tão provável de encontrar na corte d'O Magnânimo, quanto obrigatório na escrita daquele, neste grande momento poético:

«A amargura é o olhar dos videntes, senhor Domenico Scarlatti, Um dia se há-de pôr isso em música, senhor padre Bartolomeu de Gusmão

segunda-feira, maio 21, 2007

Aqui dava um filme #8


Em Melk, melhor do que chegar de carro é chegar de comboio, e melhor que isto só mesmo de barco. E mais do que ficar sujugado pela imponência deste mosteiro barroco, ficar surdo pelo toque dos seus sinos, ou saber quem estudou e tocou órgão neste verdadeiro pólo cultural beneditino, é mirar-se o cenário à volta do Danúbio: só visto.

Etiquetas:

Mas há mais coisas em Cannes:


«Death Proof», de Tarantino



«Soom», de Kim-Ki duk e


E, claro, «Alexandra», de Sokurov, um dos maiores de todos os tempos. Aguardemos, pois.

sexta-feira, maio 18, 2007

Os meus desenhos animados #6


Isto tudo a propósito do Pateta (Goofy, no original) e da sua coragem quixotesca, do seu ar bonacheirão, da sua bondade pura, e da sua lealdade, uma qualidade cada vez mais rara, raríssima. Que o diga Mickey!

Etiquetas:

Tenho saudades de ter um cão

Hoje revi a cadelinha Nina.

"Pelo cão!"

Exclamação socrática relacionada com a lealdade do cão, ou com o deus Anúbis.

quinta-feira, maio 17, 2007

Enquanto isso não chega cá,


Chegou «Zodiac», o último de Fincher, e que só por isso vale a ida ao cinema. A ver.

Cannes 2007!


E «Blueberry Nights», com Norah Jones (sim, é verdade!) e Natalie Portman (foto), de Kar-Wai, é a maior das revelações.

quarta-feira, maio 16, 2007

Will nicht! Muß!! Will nicht! Muß!






O drama da pequena Maddie traz-me de volta esse filme superlativo de Fritz Lang, «M» (1931), em que um inigualável e inesquecível Peter Lorre é o predador que todos querem encontrar e que, encontrado e julgado sumariamente, «apenas» confessa as palavras do título do post.

terça-feira, maio 15, 2007

Aqui dava um filme #7


Em Kerjean existe um castelo, meio ruínas, meio de pé. Uma vez que o interior não vale o bilhete, o melhor mesmo é ficar cá fora, piquenicando no amplo verde e admirando os pormenores do exterior, ou imaginando a imponência partida e fazendo apostas sobre quantos segundos passarão até que o céu limpo se transforme em raios e coriscos, e a chuva caia sem parar. Bem-vindos à Bretanha!

Etiquetas:

Filmes em revista sumária # 45

Em «Fracture» (erroneamente traduzido por «ruptura», em vez de «falha»), Hopkins interpreta uma variante, mais uma, de Lecter, desta vez sem faceta canibalesca mas novamente provocadora, cerebral e descarada. Trata-se de um «thriller» medíocre, que até começa bem, mas a quem nem o fácies de Hopkins consegue subir de nível. Curiosidade: mais um passo, pequeno, na carreira paulatinamente ascendente de Ryan Gosling. Fraquito.

Os meus desenhos animados #5


Chily Willy é outra das personagens míticas do estúdio de Walter Lantz, desta feita de 1953, e é o meu pinguim preferido, acima, muito acima de todos os outros que andam por aí, em versão animada, sobretudo, que aos de carne e osso nenhum outro os bate. Tal como ele, sempre procuro comida e calor e, na maior parte dos casos, mudo. Dá-me vontade de apertá-lo, quando o vejo.

Etiquetas:

segunda-feira, maio 14, 2007

Lars von Trier diz temer pela sua carreira


E nós também. Lars, por favor, põe-te bom! Precisamos de mais fotogramas e filmes como este: «Dogville» (2003)

Como Valeria Golino, de maldita vira santa


A RTP2 tem destas coisas e há uma semana deparei-me com uma belíssima parábola italiana sobre a insularidade geográfica e psicológica, ou como o direito à diferença, de abusado passa a venerado com santidade. A pobreza e a tradição, mas também a beleza e a genuinidade da ilha de Lampedusa, em «Respiro (2002), um filme italiano muito, muito bonito.

sexta-feira, maio 11, 2007

Desapareceste, depois de saberes quem eras?


Há pouco, tropecei com a cassete de vídeo que contém «Homunculus» (1916), ou melhor, os episódios IV-V do que resta daquela saga misteriosa e pioneira sobre o homem perfeito que se revela, afinal de contas, apenas mais um tirano; da autoria do olvidado Otto Rippert, com o actor dinamarquês Olaf Sonss, e que recebi de mãos amigas, desde a Galiza. E perguntei-me: que é feito de ti, homem de Arousa?

«A rush of blood to the head» *


He said, I'm gonna buy this place and burn it down,
I'm gonna put it six feet underground.
He said, I'm gonna buy this place and watch it fall,
stand here beside me baby in the crumbling walls.

Oh, I'm gonna buy this place and start a fire,
stand here until I fill all your heart’s desires.
Because I'm gonna buy this place and see it burn,
do back the things it did to you in return.

He said, I'm gonna buy a gun and start a war,
if you can tell me something worth fighting for.
Oh, and I'm gonna buy this place is what I said,
blame it upon a rush of blood to the head.

Honey! All the movements have started to make,
see me crumble and fall on my face.
And I know the mistakes that I've made,
see it all disappear without trace.
And they call as they beckon you on,
they said, start as you need to go on.

He said, I'm gonna buy this place and see it go,
stand here beside me, baby, watch the orange glow.
Some will laugh and some just sit and cry,
but you just sit down there and you wonder why.

So I'm gonna buy a gun and start a war,
if you can tell me something worth fighting for.
And I'm gonna buy this place, is what I said,
blame it upon a rush of blood to the head, oh, to the head.

So meet me by the bridge, meet me by the lake,
when am I going to see that pretty face again?
Meet me on the road, meet me where I stand,
blame it all upon a rush of blood to the head.


* Álbum dos Coldplay

O sêlo com a Diva ganha prémio de mais bonito do mundo!

«Detta är en utskrift från Göteborgs-Posten.
Uppdaterad: 2007-05-10 14:21
Garbomärke
världens vackraste
STOCKHOLM
Världens vackraste frimärke 2005 är svenskt och har Greta Garbo som motiv. Bakom utmärkelsen står den österrikiska frimärksorganisationen Wipa, kungör Posten AB i ett pressmeddelande på torsdagen.
"Jag är mycket stolt över att vi fått detta pris. Det vinnande frimärket är en kombination av en vacker kvinna, ett fantastiskt fotografi, en välgjord gravyr och ett tryck av högsta kvalitet", skriver Britt-Inger Hahne, chef för Posten Frimärken.
Frimärket, med valören tio kronor, har graverats av Piotr Naszarkowski. Det vann även när svenska folket röstade fram Årets frimärke 2005.
TT
»

Ou seja:

«O selo mais bonito do mundo do ano 2005, é sueco, e tem Greta Garbo como motivo. O prémio foi concedido pela organização filatélica austríaca WIPA, e anunciado na quinta-feira pela Posten AB.

Estou muito orgulhosa por este prémio. O selo é a combinação de uma mulher bonita, uma fotografia fantástica, uma gravura bem executada, e uma impressão da maior qualidade. Disse Britt-Inger Hahne, chefe dos "Selos Posten".

O selo com o valor de 10 coroas, foi gravado por Piotr Naszarkowski. Este selo foi também o vencedor, após uma votação do povo sueco para o Selo do Ano de 2005



Fonte e tradução do amigo JA (obrigado!)

quinta-feira, maio 10, 2007

Aqui dava um filme #6


Em Punta Cana, o Tortuga, o pica-pau, os animadores das corridas de burro teriam muito para contar. Das queimaduras à cochinilho ao odor inebriante das plantas. O coco. A piña colada, à mistura com Colombo. Os enjoos a bordo do catamarã rumo a Saona. Um dia, perderei o medo e farei mergulho, prometo-te!

Etiquetas:

I always tell the truth. Even when I lie.


«Scarface» (1983)

Ou, the world is yours. Para quando o fim dos patos bravos?

Dia 9, dia de muitos festejos!


Dignos de pirotecnia e acompanhamento respectivo pelo génio barroco de Haendel. O mais importante de tudo para festejar foi há 14 anos, e está sempre a ser festejado, apesar de só anualmente ter direito a fogo-de-artifício. Choac!

quarta-feira, maio 09, 2007

Hoje, na RTP2, o 24 está de volta!


E com ele as mil peripécias que nos mantêm colados à pequena pantalha, desde que Kiefer Sutherland, perdão, Jack Bauer y sus muchaxos resolveram fazer que gerem o mundo. A não perder esta nova série.

Os meus cromos da «História de Portugal»


Pintados por Carlos Alberto Santos, na Loja das Colecções, da Rua da Misericórdia, a preço impossível, mas obrigatório. Na semana do coleccionismo, a presença do Sr.Colecções daquela rua lisboeta na TV foi também ela obrigatória. Está mais simpático.

Etiquetas:

«Cartazes históricos do cinema mostram os filmes vistos pelos nossos pais e avós»




Na Cordoaria Nacional, entre a Junqueira e Belém. Será que estará lá, por exemplo, algum destes três? Tentarei confirmar.


Fonte: DN