sexta-feira, junho 29, 2007

«Raging Bull» (1980)



I remember those cheers
They still ring in my ears
And for years they'll remain in my thoughts
Cuz one night I took off my robe
And what'd I do
I forgot to wear shorts.
I recall every fall, every hook, every jab
The worst way a guy could get rid of his flab
As you know, my life was a jab...
Though I'd rather hear you cheer
When I delve into Shakespeare
"A Horse, a Horse, my Kingdom for a Horse,"
I haven't had a winner in six months (he lights his cigar)...
I know I'm no Olivier
But if he fought Sugar Ray
He would say
That the thing ain't the ring
It's the play.
So gimme a stage
Where this bull here can rage
And though I can fight
I'd much rather recite
That's entertainment!
That's entertainment.

My family's always been in meat

De hoje a 8 dias, este filme e esta senhora vão estar cá!



Pois é, o belíssimo «Mónica e o Desejo» (1953), de Bergman, mais a sua protagonista, Harriet Andersson, vão estar cá, pelas 22h, na Cinemateca, o local mais apetecível em termos cinematográficos da capital. Imperdíveis? Pois claro. Bem hajam!

quinta-feira, junho 28, 2007

I wrote the script and directed it. My name is Orson Welles. This is a Mercury Production


«The Magnificent Ambersons» (1942)

Quando chego ao fim de algo que gostei de fazer, lembro-me sempre desta frase, do plano com o microfone subindo em plongée (ele, e nós em contra), e de Welles, grande como um gigante.

Decidi-me e foi desta


Decidi-me a não mais ignorar aquele livrinho da Livros do Brasil, porque é tempo de mais a visionar as imagens de Malkovich e Sinise na versão deste último, de «Ratos e Homens» (1992). O cariz social de muita (não será toda?) da obra de Steinbeck não faz muito o género cá de casa, mas a robustez da sua escrita vale sempre a pena.

quarta-feira, junho 27, 2007

Aqui dava um filme #12


Por detrás desta ânfora e desta varanda da Vila Carlota está Bellagio, a coroa do «espelho de Vénus», como era conhecio na antiguidade o lago de Como. No lado de lá está a casa de Byron, quando aqui vinha. No de cá, muitas outras, de Versace a ... Clooney. Cuidado com o sol na nuca, pois as travessias de batello podem dar cabo de umas férias.

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Sometimes a bee can move an ox.


«Sansão e Dalila» (1949)

Hoje é tarde de Lamarr, um dos maiores e ícones do cinema sonoro. Na Cinemateca, às 19h30, em «Êxtase»

terça-feira, junho 26, 2007

Os meus desenhos animados #10


O Coiote, por mais que seja antecipado, desmascarado ou ludibriado pelo Papa-Léguas, é um dos meus favoritos. Por causa da panóplia de invenções que continua a congeminar ao longo dos anos para tentar apanhar o bip-bip, e porque, essencialmente, não desiste ... por mais esborrachado e queimado que sempre fique!

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Stick around!


«Predador» (1987)

segunda-feira, junho 25, 2007

E amanhã, 4ª F, todos ver a Lamarr!


«Esctsay» (1933)

Às 19h30, na Cinemateca. Obrigado, Dr.Bénard!

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«Ai, que triste que é esta música!»


Ouvi bem alto, na fila atrás da nossa, Sábado à tarde, enquanto soava o adagietto da 5ª de Mahler, e a Companhia Nacional de Bailado tentava, com êxito, dar corpo e alma à coreografia que Heinz Spoerli idealizou para o bailado "Ever Near, Ever Far".

Teatro Camões quase cheio, entre borlas e semi-borlas, e pessoas que, vindas de filas lá atrás, teimaram em sentar-se em filas mais apetecíveis, preenchendo os lugares vagos mal a escuridão tomou conta da sala. Desta vez também deu para ouvir choques com cadeiras, tropeções, "ai" e "ui". Valeu a música e o decoro dos bailarinos ... e a concentração no vaporetto, em Dirk Bogarde e no prodígio visual de Visconti (quiçá, um tele-transporte até ao Lido e ao Hôtel des Bains).

Mas do aquela gente precisava, mesmo, sei eu: espectáculo interrompido e ameaças de pancadaria ... como no Condes, quando a miudagem resolvia acompanhar com piropos o filme que passava no écran mais sensacional de Lisboa. Vinha o arrumador com cara de mau e cabelo com brilhantina e zás, tudo calado num ápice.

sexta-feira, junho 22, 2007

Did you ever see anybody in a play act like they got any intelligence?

Amanhã, na Cinemateca, às 19h30:





Passará «Asphalt» (1929), obra superlativa de Joe May. Uma filme a não perder, haja o tempo de praia que houver, sob pena de Herr Ferdinand me fazer das boas.

quinta-feira, junho 21, 2007

Cinematograficamente falando, fico com Rohmer:



«Pauline à la plage» (1983)


Na impossibilidade de me repetir com «Summer of 42».

L'été indien



O Verão começou, aqui, nesta terra de índios. Nas Índias Ocidentais, relembrando Joe Dassin.

quarta-feira, junho 20, 2007

Parabéns a você:


Nicole Kidman completou hoje 40 anos de idade. Faço minhas as palavras de Eurico de Barros, no DN: «Nicole Kidman faz 40 anos e pode fazer o que quiser

O sisudo escritor inglês Philip Pullman exigiu que fosse para ela o principal papel feminino em The Golden Compass, primeiro filme tirado da sua trilogia de livros fantásticos His Dark Materials. Stanley Kubrick, que a dirigiu e ao então marido Tom Cruise no seu derradeiro filme, De Olhos Bem Fechados (1999) disse-lhe para dedicar menos tempo à família e mais tempo a desenvolver o talento dramático. Gus van Sant, que lhe deu o primeiro grande papel nos EUA em Disposta a Tudo (1993), e lhe valeu um Globo de Ouro de Melhor Actriz numa Comédia/Musical, disse que ela podia ir onde quisesse em termos dramáticos. E de certeza que se Alfred Hitchcock, o calmo fanático de louras, fosse vivo, não descansaria enquanto não a metesse num filme.

Nicole Kidman, que faz hoje 40 anos, disse numa entrevista que tinha passado os seus 20 anos a tentar arranjar um marido e a constituir uma família, e os seus 30 anos a gerir a carreira e a encaixar o sucesso. Chegada agora ao início da quarta década da sua existência, Kidman pode começar a fazer o que bem lhe apetecer.

Além de ser a actriz mais bem paga do cinema americano e a mulher mais rica da Austrália, e ter marido novo em folha (o cantor country Keith Urban), já conseguiu praticamente tudo o que se propôs, quando ainda adolescente, na Sydney dos anos 80, e enquanto os amigos iam para a praia ou para os bares, se isolava em salas escuras para ensaiar papéis imaginários e sonhar que estava num palco ou numa tela.

Duas décadas mais tarde, em 2003, já estrela ofuscante do firmamento de Hollywood e vedeta à escala planetária, e recém-divorciada de Tom Cruise, ex-motor de arranque da sua carreira nos EUA, Nicole Kidman recebia o Óscar de Melhor Actriz. Paradoxalmente, por um dos seus papéis menos felizes, o da escritora Virgina Woolf em As Horas, usando um ridículo nariz postiço que foi confundido com uma interpretação.

Adereços de latex embaraçosos à parte, Nicole Kidman nunca duvidou que o seu destino fosse outro senão ser actriz. Ou não teria desistido do liceu aos 16 anos, apetrechada apenas com as aulas do Philip Street Theatre de Sydney, e começado à procura de papéis onde os houvesse. Houve-os, bem como prémios e também um agente americano que lhe abriu as portas de Hollywood em 1989. Um ano mais tarde, casava com Cruise após entrar com ele em Dias de Tempestade, onde os carros da NASCAR iam bem melhor do que ambos.

Mas ao contrário da sua ambiciosa personagem no brilhante Disposta a Tudo, Nicole Kidman, não estragou tudo dando os passos errados. Até porque tem mais na cabeça do que cabelo louro, e mais para mostrar na tela do que um corpo e uma cara to die for.

Já fez a sua quota parte de filmes infrequentáveis, indiferentes ou infelizes, é certo. Mas também já se transcendeu, e sem precisar de se disfarçar ou escamotear a beleza, em Disposta a Tudo, De Olhos Bem Fechados, Os Outros, de Alejandro Amenábar (2001) , no notável Dogville, de Lars von Trier (2003) ou em Birth-O Mistério (2004), de Jonathan Glazer.

Para ela "o cinema é um meio do realizador, e portanto ser actor significa sermos capazes de nos adaptar - fisica e emocionalmente", e não se importa de passar as passas do Algarve - fisica e emocionalmente - às mãos de um von Trier, por exemplo, se isso "valer a pena". Aos 40 anos, Nicole Kidman pode fazer o que bem lhe apetecer. Esperemos que, de vez em quando, continue a fazer o que vale a pena
».

Mais palavras para quê?

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Para quem acha que Lisboa tem teatro:

terça-feira, junho 19, 2007

Enquanto isso, no Domingo passado:


Saramago devolveu a Blimunda a vontade de Sete-Sóis, depois das esferas de Gusmão terem feito das suas, D.João V ter inaugurado o convento e ... cerca de 360 páginas do mais fino quilate me terem deliciado, algo inesperadamente, confesso. Obrigado! Pronto para outro.

I'm scared to close my eyes. I'm scared to open them.


«Blair Witch Project» (1999)

Os meus desenhos animados #9

Tal como Magoo gritando pelo sobrinho, também Fred Flinstone batendo à porta de casa e gritanto W-I-L-M-A para que lha abra, pois chegou tarde e a más horas devido, geralmente, a farras com o seu amigo do peito; também isso me salta à memória sempre que revejo ou alguém me fala dessa série inspiradíssima da dupla de sucesso, Hanna & Barbera. Isso e aquele mundo de dinossauros (não sei porquê, mas prefiro esta designação aos dinossáurios como o Prof.Galopim pugna em esclarecer) que tanto servem de meios de locomoção como de electrodomésticos do dia-a-dia. Fred é um brincalhão, um sem vergonha, sempre amigo da farra, um folgado, como diriam os brasileiros; ah, e náo gosta de ser lambuzado pelo cão, perdão, dino de estimação.

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segunda-feira, junho 18, 2007

Há um ano:


Foram Antonello de Messina, cannoli e ruínas. Este ano, as pinturas serão outras, e os sabores definitivamente outros, quem sabe se todos por mão divina.

Há dias, na RTP2


A surpreendente serenidade de um Peckinpah ainda jovem, em «Ride the High Country» (1962), ou como os valores da amizade, da honradez e da coragem tinham em Joel McCrea e Randolph Scott uma dupla de eleição.

sexta-feira, junho 15, 2007

O Amante de Lady Chatterley está de volta!


Desta vez, pela mão de franceses. Não tendo Kristel, será que é melhor do que a última adaptação digna de nota? Seja como for, imortal seja D.H.Lawrence!

You must be brave now, little man...like your father would want you to be.


«The Crowd» (1928)

quinta-feira, junho 14, 2007

Aqui dava um filme #11


Oia (oía) pode não ser tão cosmopolita quanto a capital, nem ter aqueles pobres burros a trazer turistas desde o cais, mas lá que tem as melhores vistas e a maior genuinidade de Santorini, bem como as cúpulas mais azúis de todas, lá isso tem. Para se chegar à ponta da ilha-ferradura mais vulcânica de todas as mediterrânicas, o melhor mesmo é uma scooter ou um autocarro aos trambolhões.

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Abordagem ao Capitão Teach


Enquanto Bartolomeu de Gusmão morria em Toledo, e Scarlatti fazia chorar as pedras tocando o cravo do visconde, em Mafra, e Saramago toca na ferida ao referir que «enquanto os homens, pálidos de morte, sem mouro ou tapuia em quem meter a espada, debulham as contas do rosário, padre-nosso, avé-maria, afinal, se tanto chamamos por estes, o que nos falata é pai e mãe.», ...

... Edward Teach, Barba Negra, casava com 14 mulheres, sua barba rodeando-lhe aos olhos, torcida com fitas, com fósforos acesos sob o chapeú para lhe dar um ar mais demoníaco. Eis quando o valente Tenente Maynard lhe pôs cobro a tanta judiaria.

Counselor? You're gonna learn about loss.


«Cape Fear» (1991)

Nathaniel Hawthorne (1804-1864)


Ora aí está alguém de quem nunca tinha lido nada. Mais um transcendentalista para a lista, se bem que Hawthorne me pareça, por agora, muito mais fantástico e irreal, e menos «politizável» que Thoreau, por exemplo. Dizem que a sua obra-prima será «Scarlett Letter» (desconheço se existe tradução portuguesa), mas comecei pelos contos. Ao terceiro, «The Minister's Black Veil», já fiquei viciado ... e com pena da belíssima Cavalo-de-Ferro não ter ainda editado o 2º volume.

terça-feira, junho 12, 2007

Do not speak to me of rules. This is war. This is not a game of cricket

Ainda De Niro

O relato da experiência pessoal, não totalmente frustrada, de Miss Pearls (excelente texto, Isabel!), junto às Galveias:

«The boy is in town
(...)
NOTA: A verdade é que não passei do portão principal do palácio. A entrada era, obviamente, por convites e eu não constava da lista. Mas vi-o à saída. À minha frente entraram as figuras das revistas cor de rosa, actores, modelos e a Lili Caneças. Apesar de ter vindo da praia, não vinha de pé descalço nem desdourava muito, essa agora. E ele ali tão perto...»

segunda-feira, junho 11, 2007

The sleeper has awaken!


Limpando o pó a uma determinada prateleira, dei com o 1º volume de «Dune» (1984), o primeiro capítulo do tríptico épico de ficção científica escrito em boa hora por Frank Herbert, e adaptado ao cinema por Lynch, naquele que é um filme extremamente ... subvalorizado. E em boa hora o fiz, porque não só me lembrei que ainda não tenho os outros dois volumes, como preciso de rever o filme, pois há muito tempo que o não vejo.

Filmes em revista sumária # 50

Claramente acima do «12», este «Ocean's Thirteen» é mais um exercício de estilo de Soderbergh, que faz o que quer dos espectadores (e dos actores, todos eles impecavelmente dirigidos), proporcionando um verdadeiro tratado de entretenimento, em que a história é curta e simples - o jogo da vingança - e a acção rápida e eficaz, seja até au ralenti. Os diálogos fazem chispa e as piadas, elegantes. Uma tarde bem passada. Uma sequência: a sedução de Damon a Ellen Barkin.

Os meus desenhos animados #8


Magoo e os seus gritos ao sobrinho W-A-L-D-O continuam a fazer parte do meu imaginário, juntamente com as mil peripécias que aquele velhote simpático e pitosga protagonizou ao longo de mil e um desenhos animados, em que traço (de John Hubley, que se baseou em seu tio para Mister Magoo) e voz (prodigiosa criação de Jim Backus) formam binómio perfeito. Trata-se de uma personagem de presença obrigatória em DVDteca que se preze.

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sexta-feira, junho 08, 2007

E para quem gosta de sonoros, coloridos ...


E com panache (não confundir com panaché!), é só ir ver «Ocean's Thirteen», de Soderbergh, e ver como os tempos que correm são bem diferentes dos dos filmes homónimos com Sinatra e respectiva pandilha.

Mais outro grande mudo, amanhã, na Cinemateca

«Lutch Smerti» (O Raio da Morte), do soviete Lev Kulechov (1899-1970). 100 minutos de grande fulgor, ritmo e estética. A merecerem acompanhamento ao piano, impossível dadas as contas nacionais, certamente. Sábado, às 19h30.

Enquanto isso, Christopher Lee está em Tróia!


Por ocasião da edição deste ano do já famoso, e bem, Festróia!

«Robert De Niro atrasado e lacónico abriu exposição dedicada ao pai»

aqui tinha deixado a dica, e agora confirmou-se: o mítico De Niro inagurou exposição sobre seu pai e foi jantar ao Bica do Sapato, certamente aconselhado por Malkovich ... nestas coisas de ícones cinematográficos, gosto de imaginá-los todos como amigos ... Voltando a De Niro, só tenho pena de imaginar o que lhe foi na cabeça quando viu aquelas Galveias como estão!!


Fonte: DN

quarta-feira, junho 06, 2007

É nestas ocasiões que ...


Me lembro deste filme inolvidável de Fellini, «I Vitelloni» (1953), os «bébés Nestlé», grotescos, de pequena miséria, irresponsáveis; não é Rimini mas é parecido.

Vergonha no Cinema São Jorge: w.c. foram adulterados!


Acuso a CML, na pessoa do ex-Vereador da Cultura, Amaral Lopes, enquanto gestor máximo da EGEAC, de ter deixado adulterar as casas de banho do Cinema São Jorge, permitindo que os sanitários e a iluminação de origem fossem substituídos recentemente por elementos pseudo-contemporâneos, de gosto pato-bravesco, adulterando assim um valiosíssimo elemento dos interiores do São Jorge, que é, recordo-lhe IMÓVEL EM VIAS DE CLASSIFICAÇÃO e prémio Valmor de 1950!

Uma vergonha!

Nota: Seguiu queixa para o IPPAR.

terça-feira, junho 05, 2007

«Riso Amaro» (1949)


Também na Cinemateca, dia 12, julgo, passa o filme imortal de De Santis, com esse fenónemo da natureza, a Mangano, de seu nome, a dar cabo da cabeça a Gassman e Raf Vallone, e a todas as companheiras de apanha de arroz no vale do Pó.

Aqui dava um filme #10


Às Calanques só se pode ir de barco ou a pé, por entre pinheiros mansos típicos do Mediterrâneo, enchendo os pés de areia branca e descansando, nesta e naquela pedra, se o percurso tiver como ponto de partida a obrigatória Cassis. Chegados lá, está-se perto do paraíso.

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segunda-feira, junho 04, 2007

«Zero en Conduite» na Cinemateca, dia 28


É sempre um prazer renovado assistir-se a este momento de anarquismo puro, e ver como o cinema consegue ser arte da mais simples filigrana, na circunstância através da câmara de Jean Vigo.

Enquanto isso,


Randolph Scott, para muitos (que não eu) o segundo melhor cowboy de sempre, logo atrás de Wayne, construia um troço de linha férrea, em «Carson City», contra um bando de ladrões de diligências denominado «bando do champagne», e liderado por um sempre velhaco Raymond Massey. Todos sob as ordens de um injustamente olvidado, André de Toth.

Filmes em revista sumária # 49

Uma patetica pegada, é o que é este «Jogos de Infidelidade» (no original, «Trust the Man»), não só porque reduz os homens a patetas completos (ainda não estamos assim tão mal...), como a lição de moral, tentativa e preliminar, dos autores desta patuscada, em jeito de reunião de «liga dos casais entupidos anónimos». Não sei se por acaso ou de propósito, as intérpretes reduzem à sua insignificância os seus parceiros. Alguma moral nesta história? Não me parece.

sexta-feira, junho 01, 2007

Buster Keaton, algures em Lisboa recolhendo assinaturas


«The Cameraman» (1928)