sexta-feira, fevereiro 29, 2008

31º Festival de Cinema de Göteborg


Mais importante que o festival em si mesmo, já de si importante, é a magnífica brochura que o meu amigalhaço JA me enviou, uma brochura completa sobre o insuperável Bergman. Magnífica. Muuuuuito obrigado.

Filmes em revista sumária # 84


Para quem tinha dúvidas sobre qual dos dois Haggis era mais valioso, se o argumentista se o realizador, «No Vale de Elah» não veio acrescentar nada de novo, ou seja: Paul Haggis é tão bom num como noutro estatuto. De facto, neste filme que muitos crêem ver um filme manifesto anti-Bush 100%, ou um filme de intriga simples sobre quem matou quem, e porquê; o que realmente importa é ver a psicanálise das personagens levadas ao ‘divã’ de Haggis. É na força da ‘consulta’ que o filme resulta. E nas encruzilhadas da vida, que, mais uma vez, parecem ser o ‘leit motiv’ de Haggis. Nisso e numa sobriedade a todos os níveis: realização, fotografia, interpretações, etc. Além disso, é um filme discreto.

A odisseia no espaço de Bowie:






Ground control to major tom
Ground control to major tom
Take your protein pills and put your helmet on

Ground control to major tom
Commencing countdown, engines on
Check ignition and may gods love be with you

Ten, nine, eight, seven, six, five,
Four, three, two, one, liftoff

This is ground control to major tom
Youve really made the grade
And the papers want to know whose shirts you wear
Now its time to leave the capsule if you dare

This is major tom to ground control
Im stepping through the door
And Im floating in a most peculiar way
And the stars look very different today

For here
Am I sitting in a tin can
Far above the world
Planet earth is blue
And theres nothing I can do

Though Im past one hundred thousand miles
Im feeling very still
And I think my spaceship knows which way to go
Tell me wife I love her very much she knows

Ground control to major tom
Your circuits dead, theres something wrong
Can you hear me, major tom?
Can you hear me, major tom?
Can you hear me, major tom?
Can you....

Here am I floating round my tin can
Far above the moon
Planet earth is blue
And theres nothing I can do.

quarta-feira, fevereiro 27, 2008

The screwing I'm getting is not worth the screwing I'm getting. *


Um belo filme, desaconcertante e ousado, com um argumento perfeitamente actual, um trio de actores de primeira água e uma realização de Kazan, avançada para o seu tempo:

«The Arragement», de 1969, a (re)descobrir na RTP Memória, que tem uma das melhores programações nocturnas de toda a televisão por cabo, e que podia ainda ser melhor...




* Na boca de Gwen (Dunaway)

Morreu o responsável da Operação Entebbe


Dan Shomron, de seu nome, responsável pela operação-relâmpago dos pára-quedistas israelitas, que, além de libertarem os reféns de dentro do avião parado em Entebbe, e terem dado uma lição ao maior dos torcionários africanos, Idi Amim Dada, deram origem a vários filmes e telefilmes dos anos 70. A começar por «Vitória em Entebbe» e «Raid sobre Entebbe»

terça-feira, fevereiro 26, 2008

I Have the Touch




Uma das melhores de Peter Gabriel, a solo, no seu melhor álbum, a solo, «Live». Reza assim:


«The time I like is the rush hour, cos I like the rush
The pushing of the people - I like it all so much
Such a mass of motion - do not know where it goes
I move with the movement and ... I have the touch

Im waiting for ignition, Im looking for a spark
Any chance collision and I light up in the dark
There you stand before me, all that fur and all that hair
Oh, do I dare ... I have the touch

Wanting contact
Im wanting contact
Im wanting contact with you
Shake those hands, shake those hands
Give me the thing I understand
Shake those hands, shake those hands
Shake those hands, shake those hands

Any social occasion, its hello, how do you do
All those introductions, I never miss my cue
So before a question, so before a doubt
My hand moves out and ... I have the touch

Wanting contact
Im wanting contact
Im wanting contact with you
Shake those hands, shake those hands
Give me the thing I understand
Shake those hands, shake those hands

Pull my chin, stroke my hair, scratch my nose, hug my knees
Try drink, food, cigarette, tension will not ease
I tap my fingers, fold my arms, breathe in deep, cross my legs
Shrug my shoulders, stretch my back - but nothing seems
To please

I need contact
I need contact
Nothing seems to please
I need contact
»

Filmes em revista sumária # 83


«Michael Clayton» pouco difere dos filmes que Hollywood produz, mais coisa menos coisa, todos os anos e a partir dos livrinhos de Grisham & Cia, cheios de teorias da conspiração, empresas e advogados do diabo, subornos, assassínios, tudo bem batido em shaker de ocasião. Mesmo assim, e por força de um punhado de excelentes representações (Clooney, Wilkinson – e que saudades tenho eu das suas personagens que ele interpreta no universo de Dickens! -, Tilda e Pollack), de algumas não menos excelentes personagens, plenas de claustrofobia profissional, diga-se, e à força também (porque não dizê-lo?) da pró-actividade narrativa do realizador de «Bourne» e da fotografia gélida dos gabinetes (e fora deles), este filme está um pouco acima da média desse tipo de filme, apesar de haver alguns solavancos a nível de enredo e um final feliz para ingénuo consumir.

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

And the Oscar goes to:


«Este País Não É Para Velhos», que foi o grande vencedor da noite, com quatro estatuetas douradas na 80ª edição dos Óscares, a festa mais aguardada de Hollywood, tornando-se o grande vitorioso da cerimónia. Daniel Day Lewis e Marianne Cottilard venceram os prémios principais da representação (in Sol)

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Hoje, às 00.55, em Abu Simbel:


«O Sol ilumina a estátua de Ramsés II, no seu templo de Abu Simbel, fenómeno que só ocorre duas vezes no ano, à meia-noite e cinquenta e cinco minutos, hora local do dia 22 de Outubro. Os raios solares iluminaram o rosto tendo entrado pela porta estreita do templo. Em 24 minutos, os raios solares percorreram 60 mt. para anunciar o início do mês Bert, que marcava o começo da temporada agrícola para os antigos egípcios. O momento repetir-se-á em 22 de Fevereiro.

Les Plaisirs Demodés






Amanhã, em Lisboa, no Pavilhão Atlântico. Não irei vê-lo. Por receio. Receio que a voz não seja a mesma. Receio que a sala esteja às moscas, como da vez de Tom Jones. She, Les Plaisirs Demodés, Par Gourmandise, La Bohème, todas elas canções imortais. Além do mais, sempre foi um grande actor.

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Filmes em revista sumária # 82


Epopeia. Saga. Fresco. Todos estes epítetos se aplicam a «There Will Be Blood», esse portentoso filme de Paul Thomas Anderson, líder inquestionável da nova geração de realizadores norte-americanos. Se havia alguém que duvidava do autor de «Magnólia» enquanto porta-estandarte desse estatuto, então que vá ver este épico de «an oil man» - como diz e repete Daniel Plainview até à exaustão, nessa superlativa interpretação de Daniel-Day Lewis, um actor que atinge a perfeição absoluta neste filme e que até faz esquecer a prestação de Dean, em «O Gigante», enquanto «self made man» do Sonho Americano, obcecado, egoísta e tirano – e conte o que viu: da fotografia à direcção de actores, da carga dramática à música de fundo, da riqueza das personagens à narrativa imaculada. Pouco mais há a dizer sobre este filme, a não ser que Welles teria gostado …

De regresso aos russos … emigrados


Na cabeceira, «Fogo Pálido», de Nabokov, do qual se afirma (do livro):

«Fogo pálido (1962) é considerado o livro mais engenhoso e complexo de Vladimir Nabokov. Publicado depois de Lolita (1955), quando o autor já era conhecido mundialmente, o romance - originalmente escrito em Inglês - tem estrutura de trama policial. Seu tema, porém, contrapõe-se ao tom detetivesco da narrativa: trata-se da análise de "Fogo pálido", um poema de 999 linhas escrito pelo personagem John Francis Shade pouco antes de morrer. O poema, magistralmente traduzido em rima e métrica, é a primeira parte do romance. A segunda transforma poesia em ficção: são os comentários sobre o poema formulados por um amigo de Shade, Charles Kinbote, o delirante narrador do romance. Kinbote incentivara Shade a escrever "Fogo pálido", que fala da vida de seu autor e da lendária terra de Zembla. Charles analisa textos da obra e, de forma mirabolante, relaciona o texto a ele próprio - Charles, rei de Zembla. Humor irreverente e espírito crítico (inspirado na experiência do próprio Nabokov como professor nos Estados Unidos) combinam-se nessa paródia da literatura de suspense, uma parábola magistral sobre a tarefa da imaginação na crítica literária

Filmes em revista sumária # 81


Grande regresso o de Ang Lee à mãe pátria (e o inverso está a fazer Wong Kar Wei), com este «Lust, Cauction», em que, sob o signo da ocupação da China pelo Japão durante a Guerra (um filão inesgotável, como se sabe), o autor de «Brokeback Mountain» nos conta uma magnífica história de amor sado-masoquista, trespassada pela inevitável espionagem, com algumas das cenas de amor carnal mais bem filmadas dos últimos anos – parabéns aos esquálidos Tan Wei e Tony Leung, em primeiro lugar.

O filme demora a arrancar mas a partir da cena de esfaqueamento, que acaba com a ‘virgindade’ de um grupo de estudantes imberbes, aprendizes de resistentes e eternamente manietados por terceiros; é sempre a subir … até à prodigiosa sequência final, clímax de uma relação amorosa em fio-de-navalha, encenada por Ang Lee como se de uma coreografia se tratasse. Momentos sublimes de recriação de uma época e de uma Xangai entreposto do Oriente. Um belo de um filme.

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Ante-estreia, esta noite, na Cinemateca:


Confesso: estou roído de inveja e com uma extrema dor de cotovelo, por não ter assistido, como o meu amigo AA à ante-estreia de «Ne Touchez pas la Hache», no «mítico Arts Picture House» ... 'toma, toma', eu também vi um esquilo bem perto de mim, saltitando à minha frente enquanto passeava(mos) por Schönbrunn, vindo(s) da pequena estufa... mas esta noite tentarei pôr-me em dia com o último de Rivette.

«Little Britain»



A melhor série de humor a passar nas nossas televisões, que é da BBC, claro, e é feita de humor corrosivo ao dia-a-dia na Union Jack e aos políticos, às minorias (e às maiorias), etc., etc. que a compõem. Imperdível. Passa na Sic Radical. As minhas personagens preferidas?

Fácil. A 'tia' que visita provas de iguarias caseiras e que passa a vida a vomitar sempre que lhe falam em certas coisas, e a empregada da agência de viagens que, depois de dar a entender que ajuda os clientes, responde com um indolente «computer says no», seguido de um ataque de tosse directo à cara do interlocutor.

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

O nosso cinema:




Não chegam a 5' de beijos censurados, entre milhões de outros privados.

No Dia dos Namorados



A todos quantos se amam e que nunca se separem, a voz do maior de todos os intérpretes, Brel, na mais bonita das suas canções:

Ne me quitte pas
Il faut oublier
Tout peut s'oublier
Qui s'enfuit déjà
Oublier le temps
Des malentendus
Et le temps perdu
A savoir comment
Oublier ces heures
Qui tuaient parfois
A coups de pourquoi
Le coeur du bonheur
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas


Moi je t'offrirai
Des perles de pluie
Venues de pays
Où il ne pleut pas
Je creuserai la terre
Jusqu'après ma mort
Pour couvrir ton corps
D'or et de lumière
Je ferai un domaine
Où l'amour sera roi
Où l'amour sera loi
Où tu seras reine
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas


Ne me quitte pas
Je t'inventerai
Des mots insensés
Que tu comprendras
Je te parlerai
De ces amants-là
Qui ont vue deux fois
Leurs coeurs s'embraser
Je te raconterai
L'histoire de ce roi
Mort de n'avoir pas
Pu te rencontrer
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas


On a vu souvent
Rejaillir le feu
De l'ancien volcan
Qu'on croyait trop vieux
Il est paraît-il
Des terres brûlées
Donnant plus de blé
Qu'un meilleur avril
Et quand vient le soir
Pour qu'un ciel flamboie
Le rouge et le noir
Ne s'épousent-ils pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas


Ne me quitte pas
Je ne vais plus pleurer
Je ne vais plus parler
Je me cacherai là
A te regarder
Danser et sourire
Et à t'écouter
Chanter et puis rire
Laisse-moi devenir
L'ombre de ton ombre
L'ombre de ta main
L'ombre de ton chien
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Filmes em revista sumária # 80

Pouco há a dizer desta fitosa chamada «Gone Baby Gone», que os manos Affleck resolveram filmar, com sentido de oportunidade, é certo, mas sem o mínimo de talento. O filme é um imenso bocejo, sob o signo de previsibilidade, com actores a arrastarem-se penosamente em estereótipos redutores da possível pertinácia da intriga e da simpatia da causa. Mais vale um minuto do parece que olvidado «Bunny Lake is Missing» (1965), de Preminger e com Olivier, do que as penosas 2h deste soporífero para viciado em novelas criminais do 24h ou da TVI.

Filmes em revista sumária # 79


«Into the Wild» começa bem e acaba mal, literalmente. Ou seja, a aventura que a personagem central (real, diga-se) leva a cabo rumo ao Alasca, e ao sabor dos livros de Jack London, dá para o torto quando o citadino vira eremita transcendentalista ao jeito de Thoreau. O que era uma peregrinação interior de Christopher McCandless, misto de revolta e afirmação familiar, virou ponto de não retorno. Trágico e impressionante.

Sean Penn denota bom gosto e sentido de oportunidade, neste mundo tão avesso à predisposição para a ruptura com o stress e com falta de qualidade de vida e, pior, sentido da vida. Não consegue tirar «Man in the Wilderness», de Sarafian e com um prodigioso Richard Harris, do pódio de melhor filme alguma vez feito sobre a tragédia de se ser refém da Natureza. Mas o filme tem excelentes momentos, assentes, sobretudo, numa fabulosa fotografia e … na paisagem. Sabe sempre bem rever William Hurt, Márcia Gay Harden, Catherine Keener e Hal Holbrook


(Foto: o verdadeiro McCandless)

terça-feira, fevereiro 12, 2008

I was raised in America but educated in Oxford. That's a family tradition.


«The Great Gatsby» (1974)

Filmes em revista sumária # 78



Até há coisa de dias, horas, minutos, mesmo; o melhor dos filmes de terror musicados era um filme … mudo, de seu nome «O Fantasma da Ópera», com o mítico e inultrapassável Lon Chaney. Contudo, graças à demência ficcional que Tim Burton incute desde sempre aos seus filmes de terror gótico, plenos de humor negro e bom gosto, a verdade é que «Sweeney Todd …» deu cabo totalmente desse estatuto do filme de Julian, pelo que «Sweeney Todd…» passa a ser o marco incontornável no musical de terror … sonoro.

O filme é um deleite visual do princípio ao fim, mesmo que já saibamos de cor alguns dos cenários, algumas das posições da câmara, alguns dos seus (e nossos) actores fétiche, mais dos seus tiques e ademanes. O cinema de Burton é para quem, como eu, gosta do seu folclore imaginativo, do seu gótico punk, do seu kistch romântico. E assim é desde o sanguinolento e lubrificante genérico inicial, à memorável sequência final, apoteótica do cinema de Burton, em que uma Pietà invertida entre Depp e Bonham-Carter dá o mote para o corolário lógico à lenda vilã do barbeiro mais famoso da mitologia urbana londrina. À atenção da dvdteca mais próxima, portanto.

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Obituário: Roy Scheider (1932-2008)



O tubarão, de Spielberg, não o vencera, muito menos a lâmina aguçada que saía do antebraço do fabuloso Olivier, em «O Homem da Maratona»; mas o cancro da pele, sim. Foi-se um dos actores mais carismáticos de Hollywood, um dos meus ícones dos anos 70, de mil e um filmes de acção, espionagem, terror, etc. Um rosto feito a escopro e martelo.

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

«D.O.A.»



Que é como quem diz, dead on arrival. Filme de 1949, do esteta Rudolph Maté, que deu origem a remake duvidosa, com Dennis Quaid. Filme a ver e rever, na Cinemateca, Sábado às 19h.

«Tunnel of Love»




Getting crazy on the waltzers but its life that choose
Sing about the sixblade sing about the switchback and a torture tattoo
And I been riding on a ghost train where the cars they scream and slam
And I dont know Ill be tonight but Id always tell you where I am

In a screaming ring of faces I seen her standing in the light
She had a ticket for the race just like me she was a victim of the night
I put my hand upon the lever said let it rock and let it roll
I had the one arm bandit fever there was an arrow through my heart and my soul

And the big wheel keep on turning neon burning up above
And Im just high on the wold
Come on and take a low with ma girl
On the tunnel of love

Its just the danger when youre riding at your own risk
She said you are the perfect stranger she said baby lets keep it like this
Its just a cakewalk twisting baby step right up and say
Hey mister give me two give me two cos two can play

And the big wheel on turning neon burning up above
And Im just high on the world
Come on and take the low ride with me girl
On the tunnel or love

Well its been money for muscle another whirligig
Money for muscle another girl I dig
Another hustle just to make it big
And rockaway rockaway

And girl it looks so pretty to me just like it always did
Like the spanish city to me when we where kids
Oh girl it looks so pretty to me just like it always did
Like the spanish city to me when we where kids

She took off a silver locket she said remember me by this
She put her hand in my pocket I got a keepsake and a kiss
And in the roar of dust and diesel I stood and watched her walk away
I could have caught up with her easy enough but something must have made me stay

And the big wheel keep on turning neon up above
And Im high on the world
Come on and take a low ride with me girl
On the tunnel of love

And now Im searching through these carousels and the carnival arcades
Searching everywhere from steeplechase to palisades
In any shooting gallery where promises are made
To rockaway rockaway from cullercoats and whitley bat out to rockaway

And girl it looks so pretty to me just like it always did
Like the spanish city to me when we where kids
Girl it looks so pretty to me just like it always did
Like the spanish city to me when we where kids



(Dire Straits)

No rescaldo da "Histórica Geral dos Piratas"


E esquecidas as peripécias, melhor dizendo, os enxovalhos de que são alvo os portugueses ao correr da pena do autor, fiquem com o artº 9 do código do Capitão Phillips, a bordo do Revenge:

«Se em qualquer altura houve contacto com uma mulher honrada, o homem que pretendeu bulir com ela sem o seu consentimento sofrerá pena de morte»

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Jesse James, a outra versão, a de 1939:


E de Henry King, com um duo de 'irmãos' de pêso: Tyrone Power e Henry Fonda, como Jesse e Frankie, respectivamente. Hoje, na RTP Memória, por volta das 22h.