sábado, março 31, 2012

Divinos do Mudo: Chaplin

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sexta-feira, março 30, 2012

«Hunger», amanhã, RTP2, 22h42


Para quem nunca viu (meu caso), o êxito do realizador que tem o mesmo nome do herói de «Bullit», antes do recente «Shame». A ver, porque sim e porque gosto de prison movies, mesmo que não engula muito bem essa história do Sands...

Divinos do Mudo: Murnau

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quinta-feira, março 29, 2012

Alex Katz

Divinos do Mudo: Griffith

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Pollock


«Pasipha»

quarta-feira, março 28, 2012

Divinos do Mudo: Greta Garbo


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Filmes em revista sumária #333


Uma vez percebida a metáfora de «The Grey», o bocejo é inevitável. Enquanto retrato de uma odisseia pela sobrevivência contra o elemento Natureza (derivado a quedas de avião ou não), há “n” filmes muito mais bem conseguidos… basta mencionar “A Man in the Wilderness”, por exemplo (maior). Os lobos, esses, coitados, parecem saídos dos efeitos especiais de vão-de-escada de uma qualquer série de lobisomens. Posto isto, ficam Liam Neeson, alguma violência inesperada e a paisagem do Alasca, quando não é estúdio, obviamente. Tudo isto não era nada que não se depreendesse do trailer, pelo que, quem corre por gosto não cansa.

terça-feira, março 27, 2012

Divinos do Mudo: Rudolfo Valentino

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Canaletto

No Dia Mundial do Teatro:



O maior de todos, na peça das peças!

segunda-feira, março 26, 2012

Divinos do Mudo: Louise Brooks

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Mucha

domingo, março 25, 2012

Divinos do Mudo: Douglas Fairbanks


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sábado, março 24, 2012

Divinos do Mudo: Mae Marsh


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sexta-feira, março 23, 2012

Divinos do Mudo: John Gilbert


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quinta-feira, março 22, 2012

Divinos do Mudo: Renée Adorée

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Filmes em revista sumária #332


Filme claramente dividido em duas partes, este «A Invenção de Hugo», com a primeira algo sensaborona, não fora a câmara de Scorsese, “a abrir”, logo no primeiro plano-sequência. A historieta do rapazinho Hugo é algo desinteressante até que tudo é virado de pernas para o ar com a entrada em cena de M. Méliès. A partir daí foi “pele de galinha” e algumas lágrimas por um tempo e Cinema que não voltam mais, por mais que homenageiem. Scorsese usa a côr, os cenários e a câmara num mix perfeito, a um ritmo frenético de adolescente e, graças a um uso apurado das 3-D (quase sempre dispensável) faz o espectador mergulhar, literalmente, num daqueles fabulosos aquários de adereço dos filmes do visionário artiste.

Cinema em estado feérico e magia pura. Marty continua uma caixinha de surpresas. O robot a piscar o olho a Lang; as cenas com as filmagens de Méliès e, claro, aquela colagem de momentos inolvidáveis do Mudo, ficam na retina para todo o sempre.

NB: Curiosa, esta a dupla homenagem ao Mudo, com os franceses a homenagearem Hollywood e os United Artists (Fairbanks à cabeça) com «The Artist», e o mais cinéfilo dos cineastas vivos a homenagear os mudos franceses, com Méliès à cabeça. Quantos Óscares arrecadaram os dois?

quarta-feira, março 21, 2012

Divinos do Mudo: Ivor Novello


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terça-feira, março 20, 2012

Umberto Boccioni

Divinos do Mudo: Lyda Borelli

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segunda-feira, março 19, 2012

Wallander


Agora que se foi a 2ª das séries do detective sueco protagonizado por Branagh (já tinha ido para o ar uma vez há largos meses mas continuaram a apresentá-la como estreia desta vez..), a pergunta que se exige: para quando a 3ª?

Filmes em revista sumária #331


«Albert Nobbs» é pouco mais que Glenn Close e a mais não é obrigado, diga-se de passagem, talvez porque Close seja responsável pelo argumento, talvez porque o realizador seja inexistente, ou, simplesmente, porque Close nunca foi actriz por aí além, pelo que esperar mais seria pedir demais. Mulheres a fazerem-se passar por homens em época Vitoriana, e não só, é coisa já vista; o registo folhetinesco, também, pelo que toda a gente fica de olhos postos no rosto e na expressão corporal de Close durante todo o filme, à espera não se sabe bem do quê: o visual de Close revela-se de uma total inexpressividade, comprimido que está entre kg de acrescentos especiais e congénita incapacidade de ir para além disso. Vá lá que os gestos e as contorções de Mr. Nobbs conseguem, apesar de tudo, bons momentos. Trata-se de um flop indiscutível.

Manet

Divinos do Mudo: Buster Keaton


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domingo, março 18, 2012

Burne-Jones

Divinos do Mudo: Alla Nazimova

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sábado, março 17, 2012

William Turner

Divinos do Mudo: John Barrymore

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sexta-feira, março 16, 2012

Degas

Divinos do Mudo: Francesca Bertini

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quinta-feira, março 15, 2012

Goncharova


«Floresta» (1914)

segunda-feira, março 12, 2012

Divinos do Mudo: W.C. Fields


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domingo, março 11, 2012

Carpaccio

Divinos do Mudo: Lya de Puti


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sábado, março 10, 2012

Malevich

Divinos do Mudo: Tom Mix


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sexta-feira, março 09, 2012

Masaccio

Divinos do Mudo: Anita Page


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quinta-feira, março 08, 2012

Filmes em revista sumária #330


«Le Havre» é um dos pequenos-grandes filmes do finlandês Aki Kaurismäki, regra geral mensagens de esperança repletas de pormenores deliciosos. Um cinema tão característico que é fácil descobri-lo, a ele e às suas personagens centrais, na “multidão”. O reformado que vive de engraxar sapatos, o cliente que se revela gangster e é abatido mal se levanta do banco, a mulher estrangeira que vive para ele seu 2º marido, o mealheiro que é municiado para “a” oportunidade que há-de vir, aquelas “santas” personagens que habitam a inevitável taberna, o petiz imigrante clandestino (que foge “à la” Bresson), o milagre daquelas vidas; os planos e os diálogos dignos de Carné, as flores e as barracas saídas de Tati, as cores de um tempo perdido não se sabe bem onde, as expressões imóveis das personagens esperando pelo tempo de entrada em cena (vidas em suspenso?), o humor refinado, tudo isso faz deste filme uma verdadeira pérola de optimismo no meio de tanta pirotecnia urbano-depressiva a ser projectada por aí (as nuvens dissipam-se com o cinema de Aki…). André Wilms e Kati Outinen estão superlativos.

Divinos do Mudo: Victor Sjöström


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Dante Gabriel Rossetti


«The Beloved»


No Dia da Mulher ;-)

quarta-feira, março 07, 2012

Filmes em revista sumária #329


«Vergonha», o último filme do realizador homónimo do malogrado protagonista de «Bullit», trata da solidão de um viciado em sexo, e, à parte a ousadia, a “pouca vergonha”, de algumas das cenas (a do w.c. é perfeitamente desnecessária…), mais não é do que um exercício pretensioso, tão do gosto art (ou será trend?), mas que não passa do mesmo: chocar por chocar e a culpa de tudo (a irmã aparenta sofrer do mesmo…) é dos paizinhos, pois então. Contudo, o filme tem uma assinalável plástica, com cores frias e grandes-planos irrepreensíveis. Michael Fassbender e Carey Mulligan são metade deste filme do britânico Steve McQueen. Mas é pouco, convenhamos.

Divinos do Mudo: Mary Astor

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Luís de Morales


«Pietà»

terça-feira, março 06, 2012

Divinos do Mudo: Boris Karloff

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Antonello de Messina

segunda-feira, março 05, 2012

Divinos do Mudo: Anna May Wong

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Lucas Cranach, o Velho

domingo, março 04, 2012

Divinos do Mudo: Harry Langdon


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sábado, março 03, 2012

Divinos do Mudo: Marion Davies


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sexta-feira, março 02, 2012

Cannes 2012


Sob o signo de Marilyn.
Muito bem, sim senhora, qual Dama de Ferro, qual carapuça!

Divinos do Mudo: Conrad Veidt


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Bronzino

quinta-feira, março 01, 2012

Divinos do Mudo. Clara Bow

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Botticelli


«A Anunciação» (1485)