segunda-feira, abril 30, 2012

Divinos do Mudo: Fejoz

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domingo, abril 29, 2012

Divinos do Mudo: Robert Wiene

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sábado, abril 28, 2012

Divinos do Mudo: Sjostrom

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sexta-feira, abril 27, 2012

Divinos do Mudo: Epstein

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quinta-feira, abril 26, 2012

«Brigadoon», Sábado no Palácio Foz


I.e. «A Lenda dos Beijos Perdidos», de Vincente Minnelli, com Gene Kelly e Cyd Charisse. Ou, ainda, como a Cinemateca anuncia, e bem: «A quintessência do musical, no que é um deslumbrante conto fantástico sobre uma aldeia escocesa que "vive" um dia em cada século e é descoberta por dois caçadores. Um deles, Gene Kelly, encontra ali o amor da sua vida, o que irá permitir um milagre. BRIGADOON contém um dos mais belos bailados a dois no cinema: Gene Kelly e Cyd Charisse em Heather on the Hill». Falta dizer que banda sonora já cá canta, claro.

Divinos do Mudo: Arnold Franck

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quarta-feira, abril 25, 2012

Carlo Carrà

Divinos do Mudo: Gance

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terça-feira, abril 24, 2012

Spitzweg

Filmes em revista sumária #338


« The Best Exotic Marigold Hotel» é um daqueles filmes “chapa 5”, reunindo certos requisitos fundamentais para que dele seja impossível dizer mal: rodagem em cenários exóticos, interpretação a cargo de um punhado de bons actores, um argumento politicamente correcto, q.b. humor, q.b. romântico. Resumindo: daria um excelente telefilme. E pronto, está tudo dito.

Divinos do Mudo: Rex Ingram

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segunda-feira, abril 23, 2012

Divinos do Mudo: Dziga Vertov

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Dia Mundial do Livro

Dostoievski. Hugo. Wilde. Hall Caine. Dumas (pai). London (Jack). Nabokov. Lovecraft. Plath. Lagerlof. Virginia Wolf. Pitigrilli. Tchekov. Rabelais. Thomas Mann. Gogol. Dickens. Pirandello. D.H.Lawrence. Tolkien. Korolenko. Fitzgerald. Strindberg. Zweig. King (Stephen). Stevenson. Defoe. Auster. Cooper (F). Melville. Burroughs (E.R.). Hesse (Hermann). Mishima. Turgueniev. Verne. Walser. Mas também Alex Raymond, Hal Forster, Bob Kane, Hergé, Goscinny. E Eça, e “A Mensagem”, a mãe de todas as outras.

domingo, abril 22, 2012

Filmes em revista sumária #337

« Extremely Loud and Incredibly Close » é talvez o filme definitivo sobre o 11 de Setembro, segura e especificamente sobre o drama do pós-trauma, aqui tocado com uma espécie de varinha mágica por Stephen Daldry. O realizador de «As Horas» sabe o que faz, voltando a dirigir na perfeição um rapazinho (Thomas Horn: na senda outro jovem actor-prodígio fabricado por Daldry?), filho muito especial de um pai que morreu nas Torres Gémeas, e com quem jogava uma charada permanente, enquanto método de aprendizagem e de formação. Simplesmente, com a tragédia, os enigmas e as aventuras passam a obsessão demente; já que a sua resolução poderá permitir trazer o seu pai de volta… Como se tudo não bastasse, há outros traumas na família e um avô voluntariamente mudo (Von Sydow está assombroso!), que se revela o parceiro ideal na demanda do jovem Oscar. Um filme triste, como é óbvio, mas retemperador. Lamechas? Não creio.

Divinos do Mudo: Pabst

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sábado, abril 21, 2012

Divinos do Mudo: William Wellman

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sexta-feira, abril 20, 2012

Divinos do Mudo: Dovjenko


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quinta-feira, abril 19, 2012

Divinos do Mudo: Worsley

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quarta-feira, abril 18, 2012

Munch

Divinos do Mudo: Ewald Dupont

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terça-feira, abril 17, 2012

Filmes em revista sumária #336


A semelhança com os filmes de Kusturica é evidente (mas muito menos espalhafatoso do que os deste realizador sérvio) mas a verdade é que este «E Agora, Onde Vamos?», da realizadora e também actriz principal Nadine Labaki, passa muito bem no teste ao déjà vu sobre os conflitos religiosos, igualdade de género, etc. e é um tratado sobre a mulher, tão bem disposto e imprevisível (ex. números musicais) quanto conformista à verdade das coisas e de que não “há nada a fazer”… não haverá mesmo?

Divinos do Mudo: Clarence Brown

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domingo, abril 15, 2012

Divinos do Mudo: Wegener

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sábado, abril 14, 2012

Divinos do Mudo: Dreyer

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sexta-feira, abril 13, 2012

Divinos do Mudo: Pastrone

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quinta-feira, abril 12, 2012

Divinos do Mudo: Christensen

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Constable

quarta-feira, abril 11, 2012

Divinos do Mudo: Julian

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Filmes em revista sumária #335


De facto, não se consegue sair mal-disposto de «Les Intouchables» tal o optimismo e boa … disposição que dele emanam, sobretudo por se tratar de uma história da vida real. Um filme que não pretende ser lição de vida para ninguém mas que acaba por sê-lo, ou melhor, é um hino à vida. François Cluzet e Omar Sy fazem uma parceria génial (a lembrar Lawford/ Sammy Davis) e a dupla de jovens realizadores, Olivier Nakache e Éric Toledano está de parabéns por ter conseguido convencer a personagem central e real do filme a dar o seu agréement, desde que o filme não fosse um repisar de tristeza e melancolia infinitas mas antes e “apenas” optimista. Conseguiram-no em pleno.

terça-feira, abril 10, 2012

Dosso Dossi

Obituário: Claude Miller (1942-2012)


Quem colaborou com Carné, Bresson, Demy, Truffaut ou Godard, enquanto assistente de realização, só poderia vir a tornar-se bom realizador, e para mim bastou a primeira vez que vi «Garde à Vue» (1981) para comprovar o dito com Claude Miller, quando ele foi capaz de realizar um policial tão sedutor quanto aquele, encenando-o como se de teatro se tratasse e misturando-lhe, de modo tão eficaz quanto subtil (“à la” Mankiewitz…), em huis clos: obscuros desejos, sexualidade reprimida, “jogo de espelhos” e “quem matou?”. Mais um injustamente olvidado que desaparece.

Divinos do Mudo: Feuillade

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segunda-feira, abril 09, 2012

Divinos do Mudo: DeMille

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domingo, abril 08, 2012

Divinos do Mudo: Lubitsch

Giordano

sábado, abril 07, 2012

Divinos do Mudo: Vidor

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Sodoma


«Ecce Uomo»

sexta-feira, abril 06, 2012

Divinos do Mudo: Stroheim


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Macara

quinta-feira, abril 05, 2012

Divinos do Mudo: Niblo


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Appia

quarta-feira, abril 04, 2012

Divinos do Mudo: Stiller

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Penrose

Filmes em revista sumária #334


«Margin Call» é um belo filme sobre o intrincado mundo da alta finança e do “vale tudo”, com a inevitável piscadela à actual crise mundial, em que os aplausos vão direitinhos ao realizador, o estreante J.C. Chandor, que consegue a proeza de não ser redundante, antes procurando através de um argumento sólido e de diálogos dignos dos anos de ouro de Hollywood, manter a chama intensa, aqui e ali com golpes-de-asa, visuais e de montagem, que raiam o puro suspense. O resto é deixado a um punhado de actores em estado-de-graça, com 20 valores para Jeremy Irons, num regresso à forma há muito esperado. Vale mesmo a pena!

terça-feira, abril 03, 2012

Divinos do Mudo: Browning

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segunda-feira, abril 02, 2012

Divinos do Mudo: L' Herbier

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domingo, abril 01, 2012

Divinos do Mudo: Lang

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