segunda-feira, dezembro 31, 2012

One by one, we're all becoming shades.


«The Dead» (1987)

domingo, dezembro 30, 2012

You notice things if you pay attention.

sábado, dezembro 29, 2012

I had no thoughts at all, only an overwhelming desire not to feel anything ever again.


«Brief Encounter» (1945)

sexta-feira, dezembro 28, 2012

O maior de todos os filmes de animação:


Na Cinemateca Júnior, pelas 15h de Sábado.

If I had to live my life again, I'd make the same mistakes, only sooner.

After all, what is time? A mere tyranny.

quinta-feira, dezembro 27, 2012

Glamour is what I sell, it's my stock in trade.


A Dietrich faria hoje 111 anos.

He used to be a big shot.

quarta-feira, dezembro 26, 2012

You dreamed about her too long. She lives in your dreams, not in your body.


«Maria's Lovers» (1984)

Obituário:


Charles Durning (1923-2012)


Jack Klugman (1922-2012)

De uma assentada, desapareceram a 24 de Dezembro dois dos "meus" secundários do grande e pequeno écrans. Durning é indissociável do seu papel de noivo babado por «Tootsie», e de aqueloutro em que faz de polícia corrupto em «The Sting», por exemplo. Klugman faz parte do memorável júri «Twelve Angry Men», de Lumet, e só por esse papel merece estar no passeio da fama.

terça-feira, dezembro 25, 2012

Sometimes you're so beautiful it just gags me. Feliz Natal!


You know, every time I think about how lucky I am, I feel like screaming.

«You Can't Take It with You» (1938)

segunda-feira, dezembro 24, 2012

FELIZ NATAL!


Para todos, mesmo todos!
E votos de bons filmes em 2013!

domingo, dezembro 23, 2012

Feliz Natal #9

sábado, dezembro 22, 2012

Feliz Natal #8

Your hair is like a field of silver daisies. I'd like to run barefoot through your hair!


«Bombshell» (1933)

I am legally dead!


«Fury» (1936)

I am going to be killed responsibly, on horseback, as a compliment to the cavalry.


«The Duellists» (1977)

sexta-feira, dezembro 21, 2012

Come in. You want to see me? What can I do for you?


«The Seventh Cross» (1944)

Feliz Natal #7

I know wind when I see it.


«The Old Dark House» (1932)

This world's divided into two kinds of people: the hunter and the hunted. Luckily I'm the hunter. Nothing can change that.

quinta-feira, dezembro 20, 2012

Feliz Natal #6

No hard feelings


«City Streets» (1931)

quarta-feira, dezembro 19, 2012

This is he 20th century. We must rid ourselves of the old fetishes and taboos.

Feliz Natal #5

Everything will be all right again. Prosperity is just around the corner.


«Trouble in Paradise» (1932)

When your head says one thing and your whole life says another, your head always loses.


«Key Largo» (1948)

terça-feira, dezembro 18, 2012

You've made me feel quite ashamed of myself. It's a new emotion, I'm not sure I like it.

Feliz Natal #4

Filmes em revista sumária #376


Os manos Wachowski estão de volta (ainda que de forma diferente…) com «Cloud Atlas» e fazem-se acompanhar por Tom Tykwer em todas as cenas que não sejam de época, ou seja, naquelas que referem à actualidade (por sinal o menos interessante deste imenso filmes). A empreitada era ambiciosa à partida, roçando mesmo o foro metafísico, indagando e dissertando sobre o que andamos aqui a fazer, se já estivemos e se voltaremos a estar e a cruzar-nos com quem já esteve e tem a mesma marca de nascença que nós. Os resultados são, claro, previsíveis: o filme é manco e … continuaremos na ignorância. Mesmo assim, há neste “sexteto” dos autores de «Matrix» muito por nos deliciarmos: visualmente, por exemplo, é um filme magnífico; há actores com autênticos “papelões” (Hugh Grant à cabeça); a reconstituição de época (Séc. XIX) e a prospectiva de uma outra, que virá um dia aí (não sem os habituais clichés…). Digamos que o projecto era claramente “areia de mais para a camioneta” dos manos. Seja como for, é um filme bastante estimulante no pós-visionamento, pelo que sendo assim o espectador agradece. As melhores cenas decorrem a bordo do galeão; à volta da composição da partitura e no futuro longínquo à «Blade Runner». Mas a melhor das melhores é aquela em que o autor grunho de best seller (soberbo Hanks) manda o crítico emproado da varanda abaixo. Ooops, ainda bem que era crítico profissional...

The shortest way to a man's heart is through humiliation.


«Sleuth» (1972)

segunda-feira, dezembro 17, 2012

Les miroirs sont les portes par lesquelles la Mort va et vient


«Orphée» (1950)

Feliz Natal #3

Filmes em revista sumária #375


«Amor» não é só mais um filme assombroso do cinema tão belo quanto frio de Michael Haneke - um dos que fazem jus ao Cinema enquanto 7ª Arte –, é o Amor ele próprio, capaz de resistir à depauperação física dos seus intérpretes; na circunstância Trintignant e Riva, dois actores de quem há muito se sentia a falta. Este filme é um soberbo pas-de-deux, apenas possível a muito poucos, do primeiro ao último fotograma. E só podia ser em língua francesa. Inesquecível, já.

domingo, dezembro 16, 2012

When you're slapped, you'll take it and like it.


«The Maltese Falcon» (1941)

Feliz Natal #2

I want a couple of hamburgers... and I'd like them raw.

Do I laugh now, or wait 'til it gets funny?


«Double Indemnity» (1944)

sábado, dezembro 15, 2012

Feliz Natal #1

My feelings? About ten years ago, I hid them somewhere and haven't been able to find them


«Out of the Past» (1947)

A wacky dame like that's likely to do anything.


«Where Danger Lives» (1950)

sexta-feira, dezembro 14, 2012

The world is full of skeptics.


«Detour» (1945)

Suddenly I felt that someone was watching me.

Why can't that spirit, that warm Christmas spirit, last all year long?


«Meet John Doe» (1941)

quinta-feira, dezembro 13, 2012

We've decided she's our dream girl just from that picture.

Can't you get those Lazy Legs off that couch, baby?


«Scarlet Street» (1945)

segunda-feira, dezembro 10, 2012

Leitura de final de ano

Filmes em revista sumária #374


De alunos malcriados, professores sofrendo as estopinhas para os instruir e aturar, mais aos pais que não o sabem ser, etc., etc., disso estou particularmente farto, até porque «Sementes de Violência» (livro e filme) arrasa com toda e qualquer concorrência. Mas, aqui, em «O Substituto», o que há mais é introspecção ao pulsar americano. O filme é poderoso e a fotografia tem momentos de verdadeiro deleite. Às vezes não há pachorra para Adrien Brody mas desta vez o homem está bastante bem e não haveria substituto à altura. Tony Kaye, tens que fazer mais filmes, S.F.F.

Help me! Help meeee!


«The Fly» (1958)

sexta-feira, dezembro 07, 2012

Is this the day of a new brave world? *

* Frase minha.

terça-feira, dezembro 04, 2012

You don't taste like anyone I know.


«Kiss Me Deadly» (1955)

Life is a messy weapon.


«Shock Corridor» (1963)

You see, the only man that's not afraid to die is the man that's dead already.


«The Killers» (1964)

Don't ask a dying man to lie his soul into Hell.


«The Killers» (1946)

segunda-feira, dezembro 03, 2012

Filmes em revista sumária #373



Já vai longe «Bird» e o tempo em que, num abrir e fechar de olhos, a crítica passou a idolatrar Eastwood depois de o odiar, e a revisitar, muito justamente, tudo quanto ele fizera antes do biopic sobre Charlie Parker. Eis como um filme mediano quanto «The Trouble With the Curve» não recebe menos do que “aquele abraço”. Porque se este não é apenas mais um filme sobre baseball e o realizador tem outro nome, ele é um filme, claramente, de Eastwood pois está todo lá: o bem derrota o mal, os valores prevalecem, a família volta a ser família, a genuinidade é que faz a diferença … a América. Pode ser um filme mediano mas a mediania em Eastwood é um patamar a que bem poucos conseguem chegar. Vai fazer muita falta um dia que desapareça… Ah, e há Amy Adams, que venha de lá um Óscar…

Filmes em revista sumária #372


«Killing Them Softly» é um filme mesmo lento, lento, onde, curiosamente, não só se mata com lentidão e requintes de malvadez , como se fala e publicita isto e aquilo com iguais requintes, na maior parte das vezes, pobres. Dominik só mesmo recorrendo a algumas passagens “artísticas” (a da morte da personagem de Liotta é o melhor momento do filme…) consegue garantir o aplauso de quem lhe deu o benefício da dúvida aquando do seu filme sobre Jesse James. Ferrara, por exemplo, costuma fazer muito melhor quando filma gangsters em estado de alma. Fica a oportunidade perdida e um punhado de actores que valem muitíssimo mais (mesmo assim Jenkins e Gandolfini fazem maravilhas!). E poupem-nos a uma parte II entre Obama e Romney… Venha depressa um Scorsese, por favor! Quanto a killing softly, prefiro ouvir a versão de Shirley Bassey …