O que funciona para os orientais, pode não funcionar para os ocidentais...
Como é que dois apaixonados podem vencer uma décalage de 2 anos, no espaço e no tempo? A resposta é óbvia: um marca passo durante esse tempos, e o outro espera igual período. Depois, é acertar o lugar e correr até lá, à hora certa. O pior é que o argentino Alejandro Agresti (realizador deste melodramático chamado «The Lake House» - baseado no coreano «Il Mare» - que consegue ser imprevisível dentro da sua previsibilidade ...) acha que o melhor é confundir tudo, metendo os pés pelas mãos, alhos com bugalhos (Le Corbusier vs. Lloyd Wright, por ex.), brincando com o espectador (como é que uma árvore mirrada dá uma copa frondosa daquelas em apenas 2 anos?!), sendo que a páginas tantas vemos que as únicas razões para não se sair da sala é descobrir se a química ainda funciona entre Sandra Bullock e Keanu Reeves (e ainda funciona), ver como confundida anda uma simpática cachorrita rafeira ... e deitar a advinhar quanto é que o grande Plummer amealhou para a reforma, depois de picar o ponto mais uma vez.
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