segunda-feira, setembro 18, 2006

A questo punto, take #15 (e último)

De duas semanas por terras de Morte Alla Francia Italia Anella, a impressão mais viva foi exactamente um casório à Corleone (e em todas as igrejas que vi houve sempre uma boda, com pombas brancas, solistas, pêlos em pé - Albinoni, Pachelbel, Bach, e eu sei mais o quê). Sob os estuques de querubins, animais fantasiosos e mil ramagens, aquela nave gigante albergava uma centena de convivas e dois turistas acidentais. Com um grãozito na asa, ter-nos-íamos feito convidados para aquele copo-de-água que prometia Sinatra ao vivo, excelente mesa e um pézinho de dança de tarantella com a filha de Don Vito.

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