«Nina»
Ontem meti conversa com ela. Vendo-a tosquiada e a passear com o seu dono, pigmaico e velhote, de óculos escuros como um mafioso e um Sonotone à maneira, perguntei, depois de lhe assobiar: «como é que ela se chama»? «Nina», disse-me ele, abrindo os braços, com ar de que nenhum outro nome seria possível para aquela cadelinha bonitona, malhada, castanha, branca e preta, farfalhuda arraçada de salsicha cerdoso e cão sonolento da Looney Tunes. «Nina!», chamei eu. Levei com uma série de uau-uau-uau, cómicos e fofinhos que não tinha memória.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial