Enquanto a golfista madrugadora dava tacadas para o jardim do seu pequeno chateau, e as gaivotas emitiam inequecíveis avisos à navegação (leia-se, nós) daquela paisagem lunar, pisávamos sempre qualquer coisa, ora buraquinhos de ouriço-do-mar naquele imenso lodaçal castanho, ora minúsculas pedrinhas de granito rosa. Na maré baixa, os iates e chatas pendiam, tortos, à espera de novas águas que os devolvessem à tona. Foi assim em Trégastel Plage, um local, mon plaisir, que é obrigatório repetir.