Cidades cujos nomes se me viram filmes #3:
Confesso que quando li pela primeira vez a palavra Guam, estava longe de saber que ela significava Where America's Day Begins, ou seja, que fosse uma colónia nore-americana em plena Micronésia, desde que os espanhóis a ofereceram ainda no séc.XIX. Não, Guam, para mim, significa um ponto no meio do mar, a que só se podia aceder por barco ou por avião, cujos traçados correspondiam, respectivamente, a tracejado branco, ou risca encarnada contínua, em tabuleiro do inesquecível jogo da Majora, «A Volta ao Mundo».
En Guam (ou, se bem me recordo, em Odessa) colocava eu o meu quartel-general (sempre que podia e se os outros meninos deixassem) e dali fazia correr o meu peão, preto (idem), por esse mundo fora, cumprindo as pistas dos cartões pré-distribuídos. Mesmo arriscando-me a ser cobaia dos americanos em alguma experiência à Lost, o certo é que depois de ver isto, já coloquei Guam na lista dos destinos turísticos «um dia, se Deus quiser».
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