Com a Cavalo-de-Ferro, sempre a aprender
Depois de Grabinski, coube agora a vez a Jonas Lie (1833-1908) no rol de escritores que a Cavalo-de-Ferro me tem dado a conhecer nos últimos meses. Mais uma vez o inesgotável fascínio do fantástico, das lendas e mitos da Escandinávia, dos trolls, das montanhas e dos fiordes, do verde, das bruxarias, das paixões à lareira, das fábulas, e dos amores trágicos, à Bergman. Desta vez foi em «Trold» (1 e 2). Inesquecíveis são os contos das gralhas, da filha de troll que passa de marido em marido, e o do armador ambicioso e cego. Altamente recomendável.
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