Dramalhão exemplar dos anos 50
«Peyton Place» (1957), de Mark Robson, com direito a sequelas televisivas e outras coisas. Mas um tremendo de um filme, bem característico do pós-guerra, das convulsões familiares, da revolução sexual, etc., etc., bago de uva.
Um filme notável e bonito, imaculado do ponto de vista do tratamento da côr, com 4 actrizes em estado de graça, sendo que as petizes Diane Varsi (completamente olvidada desde então), Hope Lange e Terri Moore (por esta ordem, de graça e performance), se sobrepõem claramente à já entradota Lana Turner, apesar de tudo em registo acima da média.
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