Filmes em revista sumária # 169
Ang Lee podia ter feito algo parecido com «Almost Famous», o filme dos filmes de todo o “groovie” que se preze, mas ficou-se em «Taking Woodstock» por uma abordagem mole e chata, ao que se diz histórica, do pré e dos bastidores do maior de todos os “mega-concertos” (como agora se diz), Woodstock de seu nome.
De qualquer forma, há muitas e boas sequências para ver, sendo nostálgico ou não, que não passam, decididamente, nem pela família patética e grotesca da personagem principal, nem pelo desvio desta que tardava em ser assumido, muito menos por uma série de exageros e lugares-comuns da época e dos protagonistas, típicos talvez de quem naquela altura estava a milhares de km do acontecimento. Curiosamente, a música, que se esperava (eu, pelo menos) ser o centro de tudo, ficou-se quase que pelo genérico final.
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