Filmes em revista sumária # 171
Desconhecia Séraphine de Senlis. Graças a este filme, intimista e rural mas ao mesmo tempo profundamente espiritual (eu diria transcendentalista), de Martin Provost, fiquei a conhecer uma pintora extraordinária e a fronteira ténue entre o ser-se pobre de espírito e um génio. E fiquei a conhecer uma senhora actriz, de nome Yolande Moreau. Totalmente merecidos os Césares.
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