Filmes em revista sumária # 176
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Em «The Informant», último filme de Soderbergh, não se trata daquele Informador “clássico”, vendido, verme de tão fraco, que Ford rodou e a que um inesquecível McLaglen deu corpo. Não, aqui, do que se trata é de alguém que ora sabe muito em o que faz (que é como quem diz, é um descarado dos tempos modernos) ora não sabe rigorosamente o que faz (chega a ser deprimente a sua veia parola-ingénua), à custa de um diagnóstico bipolar. Talvez a verdade resida no meio-termo.
O que é certo é que a história é verídica (baseada em “queixinhas” verdadeiras) e como filme é uma daquelas pérolas cinematográficas em registo indie, em que Soderbergh é perito (quando quer), está rodada em ritmo telegénico mas picuinhas (talvez aqui resida parte do seu previsível insucesso de bilheteira) e conta com uma interpretação de Matt Damon assombrosa: o homem está perfeito.
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