Há 120 anos
No centésimo vigésimo aniversário de Agatha Christie, as imagens que se me chegam do baú respectivo são quase sempre de três tipos: os múltiplos livrinhos da Colecção Vampiro (leia-se os de bolso com capas geralmente magníficas, que dos gigantes nunca gostei), em que tropeçava frequentemente e antes de purga literária que lhes deu sumiço por causa de mudança de gosto repentina (e que chatice tentar reavê-los!); Poirot (por Ustinov e David Suchet) e Torquay, sua terra natal, em que um dia haverei de pernoitar por mais chuva que lá apanhe durante o Verão.
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