Filmes em revista sumária # 226
O primeiro filme não era nada de especial mas tinha uma imagética quase gótica, o que aliado a uma música particularmente bem conseguida pelo ex-baterista dos Police e a um argumento, ainda que sendo oportunista era … oportuno, fez dele um marco dos anos 80.
Este «Wall Street: Money Never Sleeps» quer ser tudo isso novamente, mas esquece-se da máxima “tudo quanto é de mais, chateia”. O filme está claramente dividido ao meio, entre a parte em que está em cena Michael Douglas e aquela em que ele não está (há também um claro e incompreensível desaproveitamento de Shia LaBeouf). O final feliz é por demais dispensável. E está tudo dito.
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