A semelhança com os filmes de Kusturica é evidente (mas muito menos espalhafatoso do que os deste realizador sérvio) mas a verdade é que este «E Agora, Onde Vamos?», da realizadora e também actriz principal Nadine Labaki, passa muito bem no teste ao déjà vu sobre os conflitos religiosos, igualdade de género, etc. e é um tratado sobre a mulher, tão bem disposto e imprevisível (ex. números musicais) quanto conformista à verdade das coisas e de que não “há nada a fazer”… não haverá mesmo?