terça-feira, junho 19, 2012

Filmes em revista sumária #343

À originalidade criativa da narrativa e dos fulgurantes diálogos “wrote by” DeLillo de «Cosmopolis», a que a câmara e os fantasmas de Cronenberg dão o toque artístico esperado, paulatinamente se sobrepõe um certo fastio não tanto pela repetição dos episódios mas pelo “cliché” anti-capitalista e tão oportunamente nihilista quanto oportunista. Os actores vão bem, e vê-se que Robert Pattinson vale mais do que o pálido e insinuante vampiro a que nos habituou. A cena mais ousada é protagonizada por Binoche e o momento Cronenberg – que os há sempre – é a do êxtase aquando do exame à próstata.

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