Obituário: Nagisa Oshima (1932-2013)
O seu cinema nada tinha que ver com o dos magos Kurosawa, Ozu ou Mizoguchi; será mesmo um cinema inclassificável, algures perdido entre a militância e a provocação, mas que é indubitavelmente um marco do cinema japonês, é. Goste-se ou não. E o seu «Império dos Sentidos», essa sucessão de planos, tão escabrosos quanto estéticos, sobre o prazer supremo, é, quer se goste quer não (ainda), a sua obra incontornável e aquela que o lançou na ribalta (a começar por cá...). Ao seu antes deixou-o por descobrir, e marcou indelevelmente o que veio a seguir.
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