Chato, chato é quando num filme não se percebe se o herói morreu ou não morreu, sobretudo quanto está fora de questão um 2º visionamento do dito. É o que acontece com «Submergence». Pior do que o filme ser repetitivo e sensaborão, é ter um problema básico de argumento: por que raio foi James McAvoy meter-se com os terroristas na Somália? Arre! À parte isso é um filme com boas vistas e boa música, com Wenders a tentar reinventar no presente os seus diálogos filosóficos dos idos de 80-90. Só que Wim Wenders não era, ou foi, só isto.
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