Le Carré num cinema perto de si
Confesso: nunca li John Le Carré. Não sei se por desmazelo - fruto de uma resma de livros que vou lendo - ou se por pensar que já sei o que vou ler - culpa dos espiões que devorei ao longo do tempo, de Fleming a Greene, e culpa do cinema e dos filmes a que perdi conta que foram beber quase tudo ao autor de O Espião que veio do Frio -, o certo é que nunca o li. Batam-me.
Mas desta vez fiquei com ganas de recuperar o tempo aparentemente perdido. É que fui ver «O Fiel Jardineiro» (parece que o argumento do filme é parecido com «O Espião Perfeito», mas como quem o disse costuma ler livros na diagonal, acho melhor confirmar tudo lendo os dois), passado no Quénia, perfeitamente actual e verosímil, superiormente dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles e interpretado por uma dupla de luxo: Ralph Fiennes, Rachel Weisz. Além do mais parece-me o melhor filme adaptado de obras deste escritor, incluindo o espião a que Richard Burton deu corpo.
Mas desta vez fiquei com ganas de recuperar o tempo aparentemente perdido. É que fui ver «O Fiel Jardineiro» (parece que o argumento do filme é parecido com «O Espião Perfeito», mas como quem o disse costuma ler livros na diagonal, acho melhor confirmar tudo lendo os dois), passado no Quénia, perfeitamente actual e verosímil, superiormente dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles e interpretado por uma dupla de luxo: Ralph Fiennes, Rachel Weisz. Além do mais parece-me o melhor filme adaptado de obras deste escritor, incluindo o espião a que Richard Burton deu corpo.
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