quinta-feira, fevereiro 02, 2006

E como já tenho saudades de Sokurov!

As nuvens vêm aí. Cada vez mais escuras. Parecem as pinceladas tenebrosas e terrivelmente premonitórias de «Mãe e Filho». Para quando o regresso do poeta da tela?

2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Sim, mas esse já o vi, naquelas sessões dA Zero. Um filme fantástico, sublime relação entre a arte, o fausto, Catarina e a Mãe Rússia. E ainda lembra Ophuls.

2:37 da manhã  
Blogger MPB disse...

Posso assinar por baixo?

Cumprimentos

12:17 da tarde  

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