E como já tenho saudades de Sokurov!
As nuvens vêm aí. Cada vez mais escuras. Parecem as pinceladas tenebrosas e terrivelmente premonitórias de «Mãe e Filho». Para quando o regresso do poeta da tela?
2 Comentários:
Sim, mas esse já o vi, naquelas sessões dA Zero. Um filme fantástico, sublime relação entre a arte, o fausto, Catarina e a Mãe Rússia. E ainda lembra Ophuls.
Posso assinar por baixo?
Cumprimentos
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