A esta terra de liberdade digo "não"
«Freedomland» torna-se gradualmente insuportável à medida que vai sendo mais do mesmo, ou seja, este filme de Joe Roth - que nem sequer chega a aproveitar os actores que tem,deixando-se cair na exploração fácil dos esteréotipos associados a Samuel Jackson e Julianne Moore - cedo se torna em filmezinho caseiro feito em circuito fechado, «a modos» que um ilme de Spike Lee mas básico, primário, e entediante. De facto, desde personagens secundárias que aparecem e desaparecem à vontade do freguês, sem terem sequer tempo de aquecer o lugar, a tensões sociais e raciais, já vistas e revistas por melhor prisma, de tudo há um pouco nesta confusão geral que assolou o filme, à semelhança, aliás, da confusão que se gerou no próprio bairro que dá origem à trama, com o rapto que virou crime por negligência, de contornos libido-raciais, etc. e tal, que sempre convém apimentar estas coisas passadas nos bairros problemáticos. A evitar.
1 Comentários:
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Paulo
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