sexta-feira, julho 14, 2006

«An American Haunting»: parvoíce completa

Pior do que tentar saber porque razão deu na cabeça de John Bell para virar lobo mau, é procurar saber porque dá na cabeça das pessoas da indústria cinematográfica, sobretudo norte-americana, para escreverem, produzirem, realizarem e trazerem até nós filmes, fitosas como esta, sobre bruxarias (macaquinhos no sótão) que se revelam fantasmas, justiceiros, em twist absolutamente extraordinário, passível de incutir gargalhada a espectador mais atento. Por mais que se perceba que Sutherland e Spacek se recusem, e bem, a uma reforma antecipada, esta historieta não impressiona minimamente, por mais esforços gigantescos que os técnicos de efeitos especiais façam, sobretudo os de som, que mesmo os visuais são pouco mais que medianos. O filme está mal feito, é repetitivo até à exaustão, e é parvo. Ah, é verdade!, alguém consegue explicar aquela personagem do professor, que de incrédulo irredutível vira crédulo mole, lenta, lentamente? Para esquecer.

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