Oh, now don't turn ordinary on me. I get tired of ordinary dames. And I don't want to get tired of you.
«Johnny Eager» (1942), de Le Roy, é um daqueles filmes que nunca mais vi, desde os tempos de APV à frente do saudoso Cine-Clube da RTP2, há mais de 20 anos. Pois o que acontece é que o filme parece que não sai de prateleira alguma, nem mesma da da Cinemateca, o que é grave. Não só porque é um belo de um "filme negro" (apesar de haver quem, inexplicavelmente, ache o contrário, e até quem ache, estranhamente, que a relação entre a personagem de Taylor e a de Heflin vai mais longe do que parece), ou porque um filme de Le Roy é quase obrigatório; mas, simplesmente, porque Lana estava no apogeu da sua beleza, quatro anos antes do carteiro lhe tocar à porta, por duas vezes, e de muitos kg a mais lhe tomarem conta do corpo.
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