Se não se afundar, enfiem-lhe com dois torpedos!
Com boas recordações do primeiro «Poseidon» (com Gene Hackman, Shelley Winters e muitos mais), visto no écran gigante do Império, e onde a cena mais memorável era a queda do imenso lustre do salão de jantar, revi-o há pouco tempo na TV Cabo e pude constatar que, apesar de algo datado, o filme mantinha o essencial: filme-catástrofe honesto, sem grandes artifícios a nivel dos efeitos especiais, e narrativa simples e virada para a exploração das grandezas e fraquezas do ser humano face a cataclismas; o carisma dos actores fazia o resto. O primeiro deu origem a sequela, e agora, surpreendentemente, a remake, por sinal totalmente dispensável.
Com efeito, o novo «Poseidon» que Wolfgang Peterson nos traz é algo que devia ter sido afogado à nascença, à saída do respectivo estúdio, se o deus dos oceanos tivesse estado atento, pois trata-se de uma fitosa das grandes, ainda por cima muito mal feita (do começo ao fim) e onde nem sequer os efeitos especiais, "state-of-the-art" e totalmente dependentes da digitalização do computador mais próximo, conseguem criar o mínimo de sustentabilidade à história, que é paupérrima, e está representada por actores que nem sequer merecem uma bóia de salvação (que é feito de ti, Dreyfuus?), quanto mais salvos por helicóptero.
Com efeito, o novo «Poseidon» que Wolfgang Peterson nos traz é algo que devia ter sido afogado à nascença, à saída do respectivo estúdio, se o deus dos oceanos tivesse estado atento, pois trata-se de uma fitosa das grandes, ainda por cima muito mal feita (do começo ao fim) e onde nem sequer os efeitos especiais, "state-of-the-art" e totalmente dependentes da digitalização do computador mais próximo, conseguem criar o mínimo de sustentabilidade à história, que é paupérrima, e está representada por actores que nem sequer merecem uma bóia de salvação (que é feito de ti, Dreyfuus?), quanto mais salvos por helicóptero.
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