We're something, aren't we? The only animals that shove things up their ass for survival
Ontem de manhã, uma borboleta fabulosa poisou no parapeito da janela, aquecendo as asas pretas, brancas e amarelas ao sol da República. Por momentos, reli a odisseia de Charrière por terras da Guiana (best-seller dos anos 70), e revi os tormentos por que passaram McQueen e Hoffmann, em duas interpretações assombrosas sob a batuta do sempre esquecido Franklin J. Schaffner.
2 Comentários:
Papillon e a continuação menos conhecida "Banco", dois belos livros. Perdão, dois belos documentos-testemunho.
Porque é que esquecem o Schaffner e, também, porque é que o McQueen é tanta vez sobrevalorizado? Há coisas que não se entendem.
McQueen é um dos meus ídolos de sempre;-)
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