quarta-feira, abril 04, 2007

A linguagem podia se outra. Paciência.

«D.João, quinto do nome da tabela real, irá esta noite ao quarto de sua mulher, D.Maria Ana Josefa, que chegou há mais de dois anos da Áustria para dar infantes à coroa portuguesa e até hoje ainda não emprenhou».

Assim começa «Memorial do Convento». Quebrado o tabú chamado Caminho, eis que a tua dedicatória me obriga a estimar este livro como a um filho. Tal qual os «Lusíadas» de há 30 anos certos, ou todos os outros que, não dedicados a mim, estão assinados por ti. Estimo muito cada tua letra corrida, ilegível.

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