Filmes em revista sumária # 46
Não sendo pior que o último, «Piratas das Caraíbas nos Confins do Mundo» é-o, certamente e ainda, em relação ao filme que trouxe Jack Sparrow para a ribalta da pantalha. O argumento aqui interessa pouco, senão nada. As personagens são quase todas as mesmas ... as que não são, os piratas chineses, por exemplo, passam a ser; já que o que interessa é a acção, a aventura, o humor e, no caso vertente, o lado onírico, quase surrealista da coisa, sem esquecer a misturada geral.
Longe vão os tempos dos filmes tradicionais de piratas. Hoje, os piratas têm tratos com deusas, viram cefalópodes e regressam do limbo enquanto o diabo esfrega o olho. O filme diverte q.b., entre a semi-desilusão e o chato e comprido, e só é pena que Johnny Depp apareça tão pouco. Orlando Bloom e Keira, combinam mas não convencem, idem para o vilão de serviço. As sequências de acção são demasiado e intencionalmente confusas, mas tecnicamente não deslustram. A melhor sequência é dos caranguejos levitando o navio pirata, e a melhor ideia a dos clones de Sparrow, o que só prova que ele é o filme e o filme é ele. Podia ser pior.
Longe vão os tempos dos filmes tradicionais de piratas. Hoje, os piratas têm tratos com deusas, viram cefalópodes e regressam do limbo enquanto o diabo esfrega o olho. O filme diverte q.b., entre a semi-desilusão e o chato e comprido, e só é pena que Johnny Depp apareça tão pouco. Orlando Bloom e Keira, combinam mas não convencem, idem para o vilão de serviço. As sequências de acção são demasiado e intencionalmente confusas, mas tecnicamente não deslustram. A melhor sequência é dos caranguejos levitando o navio pirata, e a melhor ideia a dos clones de Sparrow, o que só prova que ele é o filme e o filme é ele. Podia ser pior.
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