Cidades cujos nomes se me viram filmes #4:
Mais do que um título de livro (por sinal belíssimo) de Paul Auster, destino inevitável de todos nós - a modos que o nosso cemitério dos elefantes -, Timbuktu é mesmo o umbigo do mundo, encruzilhada de mundos e civilizações. Heróis, ao que se sabe, os homens que por lá passam, sob o calor tórrido daquelas terras agrestes e longínquas. Misterioso nome, de não menos misterioso destino, tão misterioso que se pensou em tempos ser apenas uma miragem; mas não é, como se vê na imagem de cima. Não só não é como há que o perservar, quanto antes, antes que o mesmo homem que a achava inalcancável a destrua, como destruiu tantos outros santuários, ou o deserto se vingue deles todos e o engula. O que tem graça é que também aqui o homem português deixou o seu rasto.
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