Desculpem a ausência, mas com este bólide ...
Vou tentar recuperar o tempo perdido. E começo por dar vivas ao rapaz finlandês por me ter dado mais uma alegria ferrarista. Para mim pouco importa quem conduz o cavallino rampante, se é Raikkonen ou o Zé das Iscas, de Montemor-o-Novo. O que importa é que a macchina rossa chegue em primeiro. Foi o que aconteceu neste Mundial de F1, inesperado, bem disputado e objecto das mais variadas peripécias. E o título de condutores, obtido na última prova, só é prova daquela máxima: não se deve deitar foguetes antes da festa ... e a MacLaren e Lewis Hamilton fizeram-no.
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