terça-feira, outubro 16, 2007

Cidades cujos nomes se me viram filmes #8:


Sakalina lembra-me quezílias russo-nipónicas, lembra-me os confins do lado de lá de Vladivostoque, terra distante a que só o transiberiano (qual Expresso do Oriente, qual carapuça...) me dará acesso, com petróleo e gás natural suficientes para meio-mundo; mas, sobretudo, lembra-me o magnífico Yul Brynner, que ali nasceu em 1920, Yuliy Borisovich Brynner. E logo me lembro dele, servindo-se da voz e dos olhos como mais nenhum outro. Fosse quem fosse o co-figurante já se sabia que Brynner dominava tudo e todos. Foi assim nos «Irmãos Karamazov», nos «7 Magníficos», «Os 10 Mandamentos» e em «O Rei e Eu», todos eles marcos do careca mais famoso da 7ª Arte, que também foi um grande fotógrafo. Pouco antes de morrer de cancro nos pulmões, disse: «Now that I'm gone, I tell you: Don't smoke, whatever you do, just don't smoke».

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