Uma música que, vai não vai, se me ecoa bem dentro
Alone Again, Naturally, de Gilbert O'Sullivan, que, juntamente com o disquinho da Família Partridge e os rondos de Mozart, por Badura-Skoda, foi quem estreou aquele meu saudoso rádio-gira-discos portátil, verde e branco, que parecia uma mala de executivo, e que tocou e durou até um dia ficar rouco e afónico.
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