Cidades cujos nomes se me viram filmes #11:
Da cidade termal propriamente dita apenas sei que dista mais de centena e meia de km de Praga e que um desses dias, por aí, lá farei o percurso como melhor convier. Se reis e raínhas o fizeram, sabe-se lá como; de comboio ou de autocarro, vai valer a pena.
De «L'Année Dernière à Marienbad» (1961), apenas retenho aqueles diálogos prodigiosos e aqueles silêncios tão ou mais prodigiosos do texto de Duras e da câmara de Resnais, em grandes planos de cortar a respiração ... de Delphine Seyrig. Isso e aquelas personagens-fantasmas, penando pelos jardins ornamentados de fontes.
1 Comentários:
Feliz Natal, meu caro :)}
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