Enquanto isso, eram devoradas 100 páginas de uma assentada
Ao ritmo de uma prosa prodigiosa do austríaco Meyrink, seguindo os labirintos mentais e físicos de uma Praga judia em torno de Golem, o homem de barro, em edição recomendável da Vega, com capa decalcada de um dos planos mais bem conseguidos do cinema de Paul Wegener.
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