Sábado, na Cinemateca, à tarde:
ORLACS HÄNDE (As Mãos de Orlac), de Robert Wiene, 1924.
«Um filme importante no rico cinema alemão dos anos 20, com uma história que tem um cariz um tanto fantástico, mas uma encenação bastante realista. Um pianista perde as duas mãos num acidente e um cirurgião enxerta-lhe as mãos de um criminoso. O homem deixa de tocar piano e sente-se atraído pelo crime. Um crítico alemão da época considerou-o um exemplo de um estilo “fantástico objectivo”. A história voltaria a ser filmada duas vezes, nos EUA em 1935 (com Peter Lorre) e em França em 1960 (com Mel Ferrer).»
E eu diria ainda mais: um dos filmes que fazem parte do legado máximo do actor-ícone Veidt, do cinema alemão do Mudo e de Wiene, sempre tão desprezado nos compêndios da especialidade. Imperdível, portanto.
1 Comentários:
a iluminação do filme é um prodígio! e veidt é realmente extraodinrário na sua interpretação... foi bom redescobrir robert wiene neste filme, de certa forma bem distinto do caligari...
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