Ontem, por obra e graça da Kino:
Douglas Fairbanks, o maior ícone do mudo, logo a seguir a Valentino, concebia, produzia e interpretava garbosamente «The Black Pirate» (1926), num filme que tem algumas cenas prodigiosas:
A sequência em que Fairbanks é içado pelos companheiros de 'batalhão de salvamento', quase no final, dos fundos do convés do seu navio até cima, entre braços e mãos. Um prodígio. Outra cena mítica é a de Fairbanks abordando e sequestrando sozinho um galeão espanhol, entre mil acrobacias e prodígios cénicos, finalizando por fazer render uma tripulação inteira ao comando de dois canhões!
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