A propósito de uma menina disfarçada de fada
Viajei ao tempo das caraças, das aranhas de plástico na sopa da Avó, o crocodilo Felisberto, os dentes de vampiro e o cócó de cão, que sempre escondia por aqui e ali. Mas sobretudo da única fatioca que tive: máscara e chapéu pretos, e espada a condizer com ponta de giz, usado à exaustão em sucessivos 'Z' por tudo quanto era porta lá de casa. Nunca tive capa. Por isso nunca fui um Zorro de verdade.
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