quinta-feira, agosto 20, 2009

À la recherche du temps perdu (7)



Jacobs avisara: algo de terrível, tenebroso, se passava nas profundezas do Château de Roche-Guyon. Rommel terá dado o mote ao autor de Blake et Mortimer? Talvez, não sei.

O que sei é que mais do que o emaranhado de túneis, casas-mata e armadilhas letais que a “Raposa do Deserto” deixou dentro da escarpa que vigia o belo castelo de La Rochefoucauld, e por onde tive que me esgueirar, avisado que estava pelo autor belga, o mais terrível que se me deparou, sob a voz off da maquiavélica personagem do Dr. Miloch, foi a cadeira da viagem no tempo, verdadeira tortura feita à velocidade da luz.



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