Imperativos
No tempo e no modo cada vez gosto mais do imperativo no tempo presente, se a gramática o permitisse, claro, que não permite. Até agora, a verdade é que sempre preferira o pretérito, apesar de imperfeito e longe do mais-que-perfeito, por conseguinte. O futuro a Deus pertence e ao condicional nunca passei cartão, e do conjuntivo não vale a pena falar porque ninguém o sabe dizer. O gerúndio só podia dar em acordo ortográfico. Só resta mesmo o IMPERATIVO.
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