Filmes em revista sumária # 205
Depois da reconfortante lufada de ar fresco de «A Lula e a Baleia» era difícil ao recém-chegado ao estrelato Noah Baumbach garantir o mesmo padrão de qualidade nas obras que se lhe seguiram, e é exactamente o que sucede com «Greenberg»: um filme desenxabido, que se arrasta penosamente, entre situações “déjà vu” e personagens perdidas entre não se sabe muito bem onde e porquê e a depressão tonta, a que nem uma Greta Gerwig em estado de graça e de carreira garantida consegue valer. No cômputo geral, uma desilusão. Motivo para Noah entrar em depressão? Não. Venha o seguinte.
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