Foi inesquecível
De facto foi. Valeu bem a espera ao frio e ao vento, mesmo que depois houvesse alguns "portoghesi" aproveitando a confusão dos lugares reservados por preencher na Capela do Santíssimo. O concerto foi, repito, inesquecível, por culpa dos órgãos, das partituras (especialmente a última), dos organistas, do coro (parabéns aos amigos do Lx Cantat), do Barclays e, sobretudo, de Dinarte Machado, o organeiro, que não cabia em si de contente. Inesquecível foi também o percorrer uma fabulosa basílica raramente iluminada como o esteve ontem.
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