Dos cromos a Bergman
Por causa de um e-mail do amigo MS, anunciando-me o seu blogue Cromo dos Cromos, fiz um «flash-back», seguido de «flash-forward», digno de Soderbergh: vi-me mexendo nos cromos da minha infância (das Olimpíadas, F1, História de Portugal, Animais, Futebol, etc.), colando os repetidos dos meus heróis da bola a rectângulos de cartão duro, e, a alguns deles, preferencialmente aos da minha predileção, reforçava-os devidamente com fita adesiva (os guarda-redes, os líberos, os nº 10 e os avançados-centro). Dos berloques perdidos de algum colar de minha Mãe, fazia a bola. E toca de campeonatos atrás de campeonatos. Repletos de falcatruas, claro, mas não tantas quanto as dos campeonatos de verdade, claro.
A infância no cinema? Essa fica em Fanny e Alexandre (1982), de Bergman (obrigado, JA!).
A infância no cinema? Essa fica em Fanny e Alexandre (1982), de Bergman (obrigado, JA!).
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