O Príncipe Valente, junto à gare do Rossio
Ontem, ao descer as Escadinhas do Duque, dei de caras com José Vilela, responsável máximo pela reedição das 2244 pranchas (22 volumes em 6 anos!) de uma obra-prima da BD: «Príncipe Valente», de Hal Foster, cujas adaptações ao cinema têm sido pouco mais que pífias (a melhorzinha ainda é a do semi-aristocrata Hathaway - onde pára «Rommel, Raposa do Deserto», hein?-, de 1954 e com aquele imberbe Robert Wagner; e a coisa também ocorre com Flash, de Raymond, Tarzan, de Hogarth, Batman, de Kane, etc. - porquê? ). Pergunta rápida e imediata: "porquê a edição a preto e branco e não a cores?". Resposta, pensada: "Foster desenhava a preto e branco e, depois, a editora colorizava-a seguindo as indicações de Foster". OK. Mais adiante, fiquei também a saber que o 1º volume já está praticamente esgotado e que posso deitar fora os volumes da Asa, da minha infância, pois são uma fraude, a começar pelas debilidades no contraste claro-escuro e acabando na omissão de legendas! Por isso, já vou correndo em busca dos primeiros 3 volumes já reeditados, segundo pranchas originais, restauradas, e provas da própria hearstiana King Feature. Porque esperam?
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