"Broken Flowers", o último a rir é o que ri melhor
"The Private Life of D.Juan" (de Korda e com um sublime Fairbanks, sonoramente cansado), que Bill Murray vê na Tv, dá o mote a este filme de amores quebrados, (im)perfeitos, que se juntam ninguém sabe como (alguém escreveu aquela carta? quem foi? todas? ninguém?), para se vingarem do despotismo de um amante diletante.
Jarmush filma muito bem os diálogos, dentro dos seus rótulos/sketches pré-definidos, e Bill Murray compõe na perfeição mais uma das suas personagens ultimamente quasi mudas (as cenas de flirt a Sevigny e à filha de Stone são de antologia) , liderando ao mesmo tempo um elenco de ex-amantes de se lhe tirar o chapéu.
No final, temos um D.Juan completamente perdido, que jamais saberá o que lhe aconteceu e como sair da situação. Estará arrependido? Será incorrigível?
Jarmush filma muito bem os diálogos, dentro dos seus rótulos/sketches pré-definidos, e Bill Murray compõe na perfeição mais uma das suas personagens ultimamente quasi mudas (as cenas de flirt a Sevigny e à filha de Stone são de antologia) , liderando ao mesmo tempo um elenco de ex-amantes de se lhe tirar o chapéu.
No final, temos um D.Juan completamente perdido, que jamais saberá o que lhe aconteceu e como sair da situação. Estará arrependido? Será incorrigível?
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