Uma coisa leva à outra
Escutando o virtuosismo de Ry Cooder em «Paris, Texas» (1984), lembrei-me daquela peregrinação interior de Harry Dean Stanton, em busca de Kinski, naquele ano em que até John Savage queimava a sua mão na placa do fogão de cozinha para lhe provar o seu amor.
2 Comentários:
Acordes inesquecíveis de Cooder num filme detentor do mais perfeito momento de Cinema. Obviamente é escusado referir qual:)
É o mais Belo filme do Mundo. Um bocado triste, por isso.
Abraço
Sim senhor...bom gosto!
Harry D. S. "é" um "papelao". Mas do amigo Wenders... ficou-me "Im Lauf der Zeit"...melhor road movie que esse?
JA
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