Temporal no mar, gaivotas em terra
E no temporal do «progresso» se foi aquela sala do Apolo 70, tão modernaça quanto bonita e confortável, onde vi muitos e bons filmes, em sessões lotadas como aquela em que vi «Fernão Capelo Gaivota» (1973). Por sinal, gostava agora de revê-lo em écran condigno, para ver se o filme de Bartlett e a música de Diamond sempre tinham, ou não tinham, algum do pózinho piroso do livro de Richard Bach.
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