quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Saudades por entre naftalina

Ontem, remexendo em papéis dos anos 20, descubro algo desconhecido: o Fado Anita. E comovi-me, lembrando-me de quando me apertavas, cobrias de beijos e me empaturravas de mil-folhas a transbordar de chantilly, saidinhos de fresco da Bijou, da Avenida, que já se foi. Que pena teres nascido na terra aqui do lado, Anita Salambô. Porque carga de água não nasceste para o Mudo de Bertini ou de Borelli?

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